«É minha convicção de que, enquanto a mobilidade humana se torna mais complexa, as viagens feitas por muitos migrantes mais perigosas e a situação em que vivem e trabalham mais precária, a necessidade de respostas políticas de base para a migração, com padrões de direitos humanos, torna-se cada vez mais importante», afirmou Pillay.
Esta responsável pediu um menor foco nas estatísticas – como fluxos e ondas de migração – e mais atenção sobre os direitos humanos individuais e as situações dos próprios migrantes.
Fátima Missionária
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