Heraldo Muñoz, diretor do gabinete para a América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), apelou aos nova-iorquinos para não esquecerem que os EUA foram a última etapa na «digressão» destruidora do «Sandy» – e que deixou nesse rasto de destruição muitas vítimas.
«O ‘Sandy’ foi um dos maiores furacões de que há registo no oceano Atlântico, atingindo Bahamas, Cuba, República Dominicana, Jamaica e outros países antes de finalmente chegar à costa leste dos EUA», recordou Muñoz, num editorial publicado pela edição online americana da Aljazeera, para notar que o sofrimento das pessoas nestes países caribenhos em desenvolvimento pode ter sido subestimado.
Fátima Missionária
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