“A Porta da Fé”, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma. Atravessar esta porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. Este caminho tem início no Batismo (cf. Rm 6, 4), Assim tem início a Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio do Papa emérito Bento XVI com a qual proclamou o Ano da Fé. Papa Bento XVI abriu o Ano da Fé e o Papa Francisco o encerra.
Após um ano de grandes eventos, reflexões, encontros e motivações para a Igreja presente em todo o mundo, fecham-se as portas de um evento, mas não as “porta da fé”. A Missa de encerramento presidida pelo Papa Francisco na Praça São Pedro é somente um ato de continuação da proposta de um tempo de reflexão para que os fiéis em todo o mundo pudessem redescobrir os valores de sua fé. Falando nos dias passados à Rádio Vaticano, o Cardeal Cláudio Hummes, Presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia, da CNBB, afirmou que a redescoberta da fé foi impulsionada por dois eventos que marcaram este ano: a renúncia de Bento XVI e a eleição do Papa Francisco. Sim o Papa Francisco ajudou a despertar nas pessoas a vontade de crescer na fé, de vivê-la dentro da grande família do Povo de Deus.
O Ano da Fé que nós vivemos nas nossas realidades particulares, paróquias, comunidades, dioceses fez parte de um caminho de Igreja, que tem no seu centro Jesus Cristo; “Jesus é o centro da fé cristã”. Quando Bento XVI convocou este Ano explicou que a Igreja proclama um novo Ano da Fé não para “prestar honras a uma efeméride”, mas sim porque é necessário, mais ainda do que 50 anos atrás, quando se realizou o Vaticano II. Isso porque nos últimos decênios o Papa lembrou que se tem visto o avanço de uma “desertificação” espiritual, um vazio que se espalhou. Mas estas situações, de acordo com o ele, permitem redescobrir a alegria e a importância de crer. “No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente”. O modo de representar este Ano da Fé é como uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial.
Para muitos este Ano da Fé foi uma verdadeira benção, durante o qual puderam tomar consciência da preciosidade deste dom e da importância de professá-lo sempre com alegria, entusiasmo, amor. O Ano da Fé se conclui, mas a nossa vida de cristãos continua, e o nosso compromisso de sermos testemunhas da Fé que professamos tornou-se mais forte, mais presente na nossa vida diária. Temos agora que conservá-la com respostas concretas nas nossas atitudes cotidianas. É uma semente que cresce e que se bem cuidada produzirá frutos.
Em meio a tantas incertezas da nossa época atual, tivemos a oportunidade de refletir sobre o nosso ser cristão sobre o nosso caminho e nossas convicções religiosas. A proposta do Papa é que todo cristão tenha a sua convicção e a sua identidade na fé católica.
Cabe a cada um de nós conservarmos e fazermos crescer este dom e fazermos com que ele produza frutos. (Silvonei José)
O Ano da Fé que nós vivemos nas nossas realidades particulares, paróquias, comunidades, dioceses fez parte de um caminho de Igreja, que tem no seu centro Jesus Cristo; “Jesus é o centro da fé cristã”. Quando Bento XVI convocou este Ano explicou que a Igreja proclama um novo Ano da Fé não para “prestar honras a uma efeméride”, mas sim porque é necessário, mais ainda do que 50 anos atrás, quando se realizou o Vaticano II. Isso porque nos últimos decênios o Papa lembrou que se tem visto o avanço de uma “desertificação” espiritual, um vazio que se espalhou. Mas estas situações, de acordo com o ele, permitem redescobrir a alegria e a importância de crer. “No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente”. O modo de representar este Ano da Fé é como uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o essencial.
Para muitos este Ano da Fé foi uma verdadeira benção, durante o qual puderam tomar consciência da preciosidade deste dom e da importância de professá-lo sempre com alegria, entusiasmo, amor. O Ano da Fé se conclui, mas a nossa vida de cristãos continua, e o nosso compromisso de sermos testemunhas da Fé que professamos tornou-se mais forte, mais presente na nossa vida diária. Temos agora que conservá-la com respostas concretas nas nossas atitudes cotidianas. É uma semente que cresce e que se bem cuidada produzirá frutos.
Em meio a tantas incertezas da nossa época atual, tivemos a oportunidade de refletir sobre o nosso ser cristão sobre o nosso caminho e nossas convicções religiosas. A proposta do Papa é que todo cristão tenha a sua convicção e a sua identidade na fé católica.
Cabe a cada um de nós conservarmos e fazermos crescer este dom e fazermos com que ele produza frutos. (Silvonei José)
Rádio Vaticano
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