Manifestação em São Paulo contra a Copa do Mundo
Com o lema "Se não tiver direito, não vai ter Copa", cerca de mil pessoas segundo a Polícia Militar (PM) participaram de um protesto na Avenida Paulista contra os gastos públicos com o evento organizado pela Federação Internacional de Futebol (FIFA). O ato, que ocorreu no sábado (25), no dia do aniversário de 460 anos de São Paulo, é o primeiro no ano em que ocorre a Copa do Mundo. Outras capitais do país também fazem mobilização.
De acordo com a organização, composta por cerca de 20 movimentos sociais, um manifesto assinado pelos grupos que compõem a organização explica as razões do ato.
"O levante de junho já mostrou claramente que o brasileiros já perceberam: os gastos bilionários na construção dos estádios não melhoram a vida da população, apenas retiram investimentos de direitos sociais. Mas junho foi só o começo!", assinala a nota. O manifesto recorda que embora os dirigentes políticos afirmassem que não era possível atender a reivindicação pela redução da tarifa, "o poder popular nas ruas mostrou que realidades podem ser transformadas".
Na concentração para o protesto às 17h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), a PM deteve duas pessoas. Segundo o major Larry Saraiva - responsável por coordenar os 900 homens designados para acompanhar a manifestação - um dos jovens levava uma marreta na mochila e o outro tinha uma porção de maconha. Eles foram encaminhados para o 78º Distrito Policial.
"O delegado vai dizer qual é o enquadramento. É que nem estádio de futebol, a gente faz a revista e tira os objetos que podem ser usados contra outras pessoas", explicou o major. Ele disse que são levados para averiguação.
Cinco barracas montadas no vão-livre do Masp também foram vistoriadas por policiais. A revista foi feita em acordo com a organização do protesto e acompanhada pelos responsáveis de cada barraca.
De acordo com a organização, composta por cerca de 20 movimentos sociais, um manifesto assinado pelos grupos que compõem a organização explica as razões do ato.
"O levante de junho já mostrou claramente que o brasileiros já perceberam: os gastos bilionários na construção dos estádios não melhoram a vida da população, apenas retiram investimentos de direitos sociais. Mas junho foi só o começo!", assinala a nota. O manifesto recorda que embora os dirigentes políticos afirmassem que não era possível atender a reivindicação pela redução da tarifa, "o poder popular nas ruas mostrou que realidades podem ser transformadas".
Na concentração para o protesto às 17h no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), a PM deteve duas pessoas. Segundo o major Larry Saraiva - responsável por coordenar os 900 homens designados para acompanhar a manifestação - um dos jovens levava uma marreta na mochila e o outro tinha uma porção de maconha. Eles foram encaminhados para o 78º Distrito Policial.
"O delegado vai dizer qual é o enquadramento. É que nem estádio de futebol, a gente faz a revista e tira os objetos que podem ser usados contra outras pessoas", explicou o major. Ele disse que são levados para averiguação.
Cinco barracas montadas no vão-livre do Masp também foram vistoriadas por policiais. A revista foi feita em acordo com a organização do protesto e acompanhada pelos responsáveis de cada barraca.
Agência Brasil
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