Considerado um dos melhores de sua geração, ator morreu supostamente de overdose de drogas.
Por Patricia Reaney
Nova York - O ator Philip Seymour Hoffman, que morreu aparentemente de uma overdose de drogas, deixou a maior parte de seus bens para sua companheira de longa data, Marianne O´Donnel, de acordo com o testamento apresentado em um tribunal de Nova York nesta quarta-feira (19).
Hoffman, de 46 anos, que em 2005 ganhou o Oscar de melhor ator por sua atuação em "Capote", era considerado um dos melhores atores de sua geração, nas telas e no palco.
Marianne, conhecida como Mimi, tinha três filhos pequenos com ele, Cooper, Tallulah e Willa. Ela foi também nomeada inventariante. A quantia exata dos bens de Hoffman não é conhecida.
No testamento, datado de outubro de 2004, o ator também fixou um fundo para o único filho deles na época, Cooper, e pediu que ele fosse criado em Nova York, Chicago ou San Francisco. Se isso não fosse possível, Hoffman pediu que o filho visitasse essas cidades pelo menos duas vezes por ano. "O objetivo desta solicitação é que meu filho seja exposto à cultura, artes e arquitetura que essas cidades oferecem", diz o testamento.
Embora Hoffman tenha sido encontrado em seu apartamento em Greenwich Village com uma seringa no braço, a causa da morte ainda não foi determinada, pois depende de mais exames.
Reuters
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