Estamos vivendo um agudo estado de inoperância das autoridades constituídas, no tocante à segurança pública, sem falar dos outros serviços mais básicos, que por direito constitucional, todo cidadão brasileiro deveria usufruir, mas por causa da nossa emblemática politicagem, ficamos a ver navios.
Voltando ao problema da segurança pública, é impressionante que as notícias que chegam aqui em Roma, através dos meios de comunicação, leva-me a uma conclusão: nós, cidadãos de bem, viramos gado. A nossa vida está nas mãos dos bandidos que circulam livremente pelas ruas das cidades, assaltando, matando e o pior, em muitos casos, quando não fogem da polícia, são presos, comendo às custas da própria sociedade que é obrigada a pagar impostos altíssimos, sustentando essa vagabundagem na cadeia. Para mim, o preso tem que trabalhar duro, para ressarcir o mal que fez à sociedade, caso contrário não deve comer.
Estamos imersos em uma sociedade que regrediu à barbárie. Mata-se gente de bem, como se fosse um inseto que se esmaga. Saímos às ruas, no entanto, o percurso é extremamente tenso, porque mais se parece um campo de guerra, com uma diferença: numa batalha os soldados podem se defender, enquanto os cidadãos desarmados, são assemelhados ao gado indo para o matadouro.
O que me deixa revoltado é ver uma política preocupada com os chamados “direitos das minorias”. E os direitos de um cidadão, pai de família que sai de casa a trabalhar, na intenção de ganhar o seu sustento, tendo que pagar impostos altíssimos, quem os defende? Quem defende o direito de ir e vir de tantas mulheres que são vítimas dessa violência tribal?
Com certeza parece que os governantes do Estado Brasileiro estão permeados por gente da mais profunda incompetência com a extrema e estranha competência de meter a mão no erário publico, deixando o povo mais miserável que está. Diante de tudo isso fico imaginando nosso papel de Igreja. Se ser Igreja é simplesmente rezar para Deus resolver os nossos problemas, ela não serve absolutamente para nada, só uma casa de gente alienada e igualmente burra. A Igreja tem uma força imensa, porque permeada pelo Espírito do Ressuscitado. Precisamos de gente que fale, que anuncie a justiça e a paz nos meios de comunicação, escrevendo em jornais e falando nas rádios. Nossos cultos deveriam ser mais solidários com as famílias que perderam seus entes para a violência, mostrar, através de atos concretos, que estamos a favor da paz e contra a violência. A imprensa poderia ser uma grande aliada nesse processo. Precisamos mostrar nosso total repúdio a essa política imunda e violência infame, como fez o Papa Francisco, dizendo claramente aos ministros italianos, que existe uma grande diferença entre o pecador e o corrupto: o primeiro Deus perdoa, porque mais sensível à conversão; já o segundo tem grande probabilidade de ir para o inferno, porque se enraiza tanto na corrupção que não consegue mais sair. Não podemos fazer politicagem eclesiástica, associando-nos a partidos “V” ou “A”, para termos a liberdade e as mãos limpas para cobrar mais seriamente essa corja inerte, muito ativa em se tratando de empurrar a sujeira para debaixo do tapete.
Voltando ao problema da segurança pública, é impressionante que as notícias que chegam aqui em Roma, através dos meios de comunicação, leva-me a uma conclusão: nós, cidadãos de bem, viramos gado. A nossa vida está nas mãos dos bandidos que circulam livremente pelas ruas das cidades, assaltando, matando e o pior, em muitos casos, quando não fogem da polícia, são presos, comendo às custas da própria sociedade que é obrigada a pagar impostos altíssimos, sustentando essa vagabundagem na cadeia. Para mim, o preso tem que trabalhar duro, para ressarcir o mal que fez à sociedade, caso contrário não deve comer.
Estamos imersos em uma sociedade que regrediu à barbárie. Mata-se gente de bem, como se fosse um inseto que se esmaga. Saímos às ruas, no entanto, o percurso é extremamente tenso, porque mais se parece um campo de guerra, com uma diferença: numa batalha os soldados podem se defender, enquanto os cidadãos desarmados, são assemelhados ao gado indo para o matadouro.
O que me deixa revoltado é ver uma política preocupada com os chamados “direitos das minorias”. E os direitos de um cidadão, pai de família que sai de casa a trabalhar, na intenção de ganhar o seu sustento, tendo que pagar impostos altíssimos, quem os defende? Quem defende o direito de ir e vir de tantas mulheres que são vítimas dessa violência tribal?
Com certeza parece que os governantes do Estado Brasileiro estão permeados por gente da mais profunda incompetência com a extrema e estranha competência de meter a mão no erário publico, deixando o povo mais miserável que está. Diante de tudo isso fico imaginando nosso papel de Igreja. Se ser Igreja é simplesmente rezar para Deus resolver os nossos problemas, ela não serve absolutamente para nada, só uma casa de gente alienada e igualmente burra. A Igreja tem uma força imensa, porque permeada pelo Espírito do Ressuscitado. Precisamos de gente que fale, que anuncie a justiça e a paz nos meios de comunicação, escrevendo em jornais e falando nas rádios. Nossos cultos deveriam ser mais solidários com as famílias que perderam seus entes para a violência, mostrar, através de atos concretos, que estamos a favor da paz e contra a violência. A imprensa poderia ser uma grande aliada nesse processo. Precisamos mostrar nosso total repúdio a essa política imunda e violência infame, como fez o Papa Francisco, dizendo claramente aos ministros italianos, que existe uma grande diferença entre o pecador e o corrupto: o primeiro Deus perdoa, porque mais sensível à conversão; já o segundo tem grande probabilidade de ir para o inferno, porque se enraiza tanto na corrupção que não consegue mais sair. Não podemos fazer politicagem eclesiástica, associando-nos a partidos “V” ou “A”, para termos a liberdade e as mãos limpas para cobrar mais seriamente essa corja inerte, muito ativa em se tratando de empurrar a sujeira para debaixo do tapete.
*Estudante na Universidade Gregoriana de Roman, mestrando em Filosofia
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