As mulheres, vítimas de escravidão, são de nacionalidades argentina, chilena, húngara e tcheca. Atualmente, vivem sob proteção policial.
As ex-vítimas do tráfico humano carregam experiências traumáticas. Algumas foram obrigadas a prostituir-se, mas também a servirem como ‘mulas’ do tráfico de drogas, sofrendo toda sorte de violência por parte do crime organizado. Tiveram a coragem de denunciar a situação de escravidão e seus exploradores, dando início, então, a um caminho de recuperação.
O encontro com o Papa foi descrito como “tocante”, em particular pelo estado psicológico, ainda muito provado, das vítimas. Todas haviam manifestado um forte desejo de encontrar o Papa Bergoglio para expressar o seu compromisso na mudança de vida. (JE).
Fonte: Rádio Vaticano
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