Obras da Rússia, Turquia, Canadá, Japão e França estão entre as 18 que concorrerão à Palma de Ouro.
O poder de atração das celebridades hollywoodianas irá se misturar ao cinema mundial na 67ª. edição do Festival de Cannes, em maio, conforme o anúncio da seleção oficial.
Entre os 18 filmes que concorrerão à Palma de Ouro estarão obras da Rússia, Turquia, Canadá, Japão e França, além de vários filmes dirigidos por mulheres, disse o diretor do festival, Thierry Fremaux, em entrevista coletiva.
Um dos destaques será "The Homesman", drama de fronteira dirigido por Tomy Lee Jones, "Maps to the Stars", do canadense David Cronenberg, "The Captive", do seu compatriota Atom Egoyan, "Jimmy´s Hall", do britânico Ken Loach, e "Mr. Turner", de outro britânico, Mike Leigh.
Serão exibidos também "Leviathan", do russo Andrey Zvyagintsev, "Kis uykusu" (sono de inverno), do turco Nuri Bilge Ceylan, e "Timbuktu", do mauritano Abderrahmane Sissako.
"Futatsume no Mado" (duas janelas), de Naomi Kawase, representa o Japão na competição. Entre os franceses, destacam-se "Saint Laurent", biografia desse estilista dirigida por Bertrand Bonello, e "Sils Maris", de Olivier Assayas, com Juliette Binoche no elenco.
Fora da competição oficial, Hollywood estará em Cannes com a estreia mundial da animação "Como Treinar o Seu Dragão 2", dos estúdios 20th Century Fox e DreamWorks Animation.
O festival, que vai de 14 a 25 de maio, abrirá com a exibição, "hors concours", de "Grace of Monaco", do francês Olivier Dahan, com Nicole Kidman no papel da atriz Grace Kelly, que foi princesa de Mônaco.
A mostra paralela "Um Certo Olhar", com preocupações mais artísticas, começa com "Party Girl", da francesa Marie Amachoukeli, com Claire Burger e Samuel Theis no elenco.
A premiada cineasta neozelandesa Jane Campion presidirá o júri da competição principal. Ela é a única mulher a ter recebido a Palma de Ouro, em 1993, por "O Piano".
Ao todo, 49 filmes, de 28 países, foram selecionados para o festival, entre 1.800 inscritos. Entre os escolhidos há 15 filmes dirigidos por mulheres.
O cartaz do festival -que sempre homenageia grandes nomes do cinema- terá neste ano um retrato em sépia do falecido ator italiano Marcello Mastroianni.
Entre os 18 filmes que concorrerão à Palma de Ouro estarão obras da Rússia, Turquia, Canadá, Japão e França, além de vários filmes dirigidos por mulheres, disse o diretor do festival, Thierry Fremaux, em entrevista coletiva.
Um dos destaques será "The Homesman", drama de fronteira dirigido por Tomy Lee Jones, "Maps to the Stars", do canadense David Cronenberg, "The Captive", do seu compatriota Atom Egoyan, "Jimmy´s Hall", do britânico Ken Loach, e "Mr. Turner", de outro britânico, Mike Leigh.
Serão exibidos também "Leviathan", do russo Andrey Zvyagintsev, "Kis uykusu" (sono de inverno), do turco Nuri Bilge Ceylan, e "Timbuktu", do mauritano Abderrahmane Sissako.
"Futatsume no Mado" (duas janelas), de Naomi Kawase, representa o Japão na competição. Entre os franceses, destacam-se "Saint Laurent", biografia desse estilista dirigida por Bertrand Bonello, e "Sils Maris", de Olivier Assayas, com Juliette Binoche no elenco.
Fora da competição oficial, Hollywood estará em Cannes com a estreia mundial da animação "Como Treinar o Seu Dragão 2", dos estúdios 20th Century Fox e DreamWorks Animation.
O festival, que vai de 14 a 25 de maio, abrirá com a exibição, "hors concours", de "Grace of Monaco", do francês Olivier Dahan, com Nicole Kidman no papel da atriz Grace Kelly, que foi princesa de Mônaco.
A mostra paralela "Um Certo Olhar", com preocupações mais artísticas, começa com "Party Girl", da francesa Marie Amachoukeli, com Claire Burger e Samuel Theis no elenco.
A premiada cineasta neozelandesa Jane Campion presidirá o júri da competição principal. Ela é a única mulher a ter recebido a Palma de Ouro, em 1993, por "O Piano".
Ao todo, 49 filmes, de 28 países, foram selecionados para o festival, entre 1.800 inscritos. Entre os escolhidos há 15 filmes dirigidos por mulheres.
O cartaz do festival -que sempre homenageia grandes nomes do cinema- terá neste ano um retrato em sépia do falecido ator italiano Marcello Mastroianni.
Reuters
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