Aparecida - No segundo dia da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, teve início o debate sobre o tema central, “Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia”, a questão agrária, a revisão do Missal Romano, além do tema prioritário, “Os cristãos leigos e leigas”, e debate sobre o voto consciente e cristão. Às 15 horas, o arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Pedro Scherer, o arcebispo de Feira de Santana (BA) e presidente da Comissão Episcopal para o Texto da Questão Agrária, dom Itamar Vian, e o bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão Episcopal para a Cultura e a Educação, dom Joaquim Mol, concederam entrevista coletiva à imprensa.
Nessa quinta-feira (1º), pela manhã, os bispos refletiram sobre o Estudo 104 da CNBB, "Comunidade de comunidades", "a questão agrária no Brasil" e sobre os andamentos das atividades e avanços na revisão do Missal Romano. Em sintonia com o debate sobre o voto consciente e cristão, o bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão Episcopal para a Cultura e a Educação, dom Joaquim Mol, falou, no período da tarde, sobre a Coalizão pela Reforma Política e Eleições Limpas, iniciativa que busca acabar com brechas legislativas que contribuem com práticas de corrupção.
A coalizão é composta por mais de 90 entidades. Outros projetos na área política serão tratados. A elaboração do texto sobre o tema prioritário, “Os cristãos leigos e leigas”, que trata da atuação dos cristãos na vida da Igreja e do mundo e que foi discutida também na parte da tarde, ficou sob a responsabilidade da Comissão Episcopal para o Laicato, presidida pelo bispo de Caçador (SC), dom Severino Clasen. Nesta quinta-feira, haverá apresentação do estudo preparado pela comissão aos bispos para avaliação e sugestões.
Os bispos também participaram da entrega dos Prêmios de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que acontecerá a partir das 20h45, no auditório Padre Orlando Gambi, na sede da TV Aparecida. A cerimônia será transmitida ao vivo pelas TVs de inspiração católica e pela Rede Católica de Rádio (RCR).
CNBB/SIR
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