domingo, 8 de junho de 2014

Acolhida do Papa francisco: Presidentes palestino e israelense chegam ao Vaticano para oração

Eles irão rezar pela paz na presença do Papa Francisco e outros líderes.
Convite foi feito durante visita do Papa à Terra Santa.

Da EFE
O Papa Francisco recebe o presidente de Israel, Shimon Peres, no Vaticano (Foto: Riccardo De Luca/AFP)O Papa Francisco recebe o presidente de Israel, Shimon Peres, no Vaticano (Foto: Riccardo De Luca/AFP)
Os presidentes da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, e de Israel, Shimon Peres, chegaram na tarde deste domingo (8) ao Vaticano, onde participarão de uma oração em conjunto pela paz no Oriente Médio.
Peres foi o primeiro a chegar. Ele foi recebido pelo Papa Francisco na entrada de sua residência, a Casa Santa Marta. Cerca de 15 minutos depois foi a vez de Abbas ser recebido pelo Papa no mesmo local.
Francisco conversou por instantes com os dois. Em seguida, os três, na companhia do patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu, seguiram para o local escolhido para a oração, nos Jardins do Vaticano.
Papa Francisco cumprimenta o presidente palestino, Mahmoud Abbas, em sua chegada ao Vaticano neste domingo (8) (Foto: Riccardo De Luca/AFP)Papa Francisco cumprimenta o presidente palestino, Mahmoud Abbas, em sua chegada ao Vaticano neste domingo (8) (Foto: Riccardo De Luca/AFP)
Após uma apresentação musical, os representantes das três religiões monoteístas - judeus, cristãos e muçulmanos - terão respectivamente um tempo para rezar sobre cada um dos temas escolhidos de comum acordo: a "criação" que une a todos como irmãos, o "pedido de perdão" e finalmente a "invocação pela paz".
Os judeus rezarão em hebraico, os cristãos em inglês, árabe e italiano, e depois os muçulmanos em árabe.
Posteriormente, em uma segunda etapa, o Papa e os dois presidentes farão cada um sua própria invocação pela paz.
O encontro será encerrado com um "gesto comum de paz": os três darão as mãos e depois plantarão uma oliveira.
Um curto encontro a portas fechadas no Pavilhão da Academia Pontifícia de Ciências encerrará o encontro. Os dois presidentes deixarão posteriormente o Vaticano.
As delegações contarão com 15 a 20 pessoas cada uma, declarou o porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi.

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