“A semelhança de Rodrigo de la Serna com Bergoglio quando era jovem é impressionante. No cast estarão também personalidades italianas. Ainda estamos definindo tudo, mas provavelmente a avó de Francisco, quem ele era muito ligado, será interpretada por Stefania Sandrelli”, delcarou De Angelis na entrevista que será publicada nesta semana.
A película – uma co-produção Argentina-Espanha-Polônia, repassa os anos pré-pontificado para contar o Bergoglio menos conhecido: a infância, o chamado vocacional, os conflitos interiores, os estudos de teologia, até a histórica fumaça branca”.
“Contaremos a história de um pequeno sacerdote que se torna grande, de uma grande mensagem que torna-se acessível a todo o mundo”, acrescentou. “Não será um filme de pesquisa: não queremos dar uma mensagem política, muito menos de interpretar a ditadura argentina. O que nos interessa é contar o caminho deste homem que, inicialmente como simples religioso e depois como bispo, e após como cardeal e por fim como papa, sempre viu uma luz na vida de todos os dias e sempre procurou levá-la e acendê-la no mundo”, disse de Angelis.
As primeira filmagens serão realizadas neste verão e o filme estará nos cinemas após o outono. (JE)
Rádio Vaticano
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