'A droga é um mal, e com o mal não pode haver relaxamento ou anuência', afirma pontífice.
Cidade do Vaticano – O papa Francisco manifestou nesta sexta-feira (20) sua posição contra a legalização das chamadas "drogas leves", afirmando que o problema da toxicodependência exige outro tipo de soluções. “Gostaria de dizer com muita clareza: a droga não se vence com a droga! A droga é um mal, e com o mal não pode haver relaxamento ou anuência. Pensar em reduzir os danos ao permitir o uso de psicofármacos às pessoas que continuam a usar droga, não resolve de fato o problema”, declarou, perante os participantes na reunião anual dos responsáveis das agências antidroga mundiais.
Francisco considerou “pelo menos questionável” a legalização de drogas leves, “mesmo de modo parcial”, e disse que esta decisão “não produz os efeitos que foram pré-fixados”. “O flagelo das drogas continua fazendo estragos em formas e dimensões impressionantes, alimentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteiras nacionais e continentais. Desta forma, continua a ameaça para jovens e adolescentes”, alertou.
Francisco falava perante os participantes da 31ª edição da ‘International Drug Enforcement Conference’ (IDEC), que este ano se realizou em Roma entre terça e quinta-feira. O tema do encontro foi ‘O desmantelamento das estruturas financeiras do narcotráfico’, congregando 500 delegados de 129 países.
O papa manifestou-se ainda contra o uso de drogas substitutuivas, considerando que as mesmas são uma “forma velada” de rendição. “Quero reafirmar o que já disse noutra ocasião (audiência geral de 7 de maio de 2014): não a qualquer tipo de droga. Simplesmente, não a qualquer tipo de droga”, afirmou. “Oportunidades de trabalho, educação, esporte, vida saudável: este é o caminho da prevenção da droga. Se forem realizados estes ‘sim’, não há lugar para a droga, para o abuso de álcool, para as outras dependências”, prosseguiu. Francisco elogiou o papel da Igreja Católica, que “não abandonou os que caíram na espiral da droga".
Francisco considerou “pelo menos questionável” a legalização de drogas leves, “mesmo de modo parcial”, e disse que esta decisão “não produz os efeitos que foram pré-fixados”. “O flagelo das drogas continua fazendo estragos em formas e dimensões impressionantes, alimentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteiras nacionais e continentais. Desta forma, continua a ameaça para jovens e adolescentes”, alertou.
Francisco falava perante os participantes da 31ª edição da ‘International Drug Enforcement Conference’ (IDEC), que este ano se realizou em Roma entre terça e quinta-feira. O tema do encontro foi ‘O desmantelamento das estruturas financeiras do narcotráfico’, congregando 500 delegados de 129 países.
O papa manifestou-se ainda contra o uso de drogas substitutuivas, considerando que as mesmas são uma “forma velada” de rendição. “Quero reafirmar o que já disse noutra ocasião (audiência geral de 7 de maio de 2014): não a qualquer tipo de droga. Simplesmente, não a qualquer tipo de droga”, afirmou. “Oportunidades de trabalho, educação, esporte, vida saudável: este é o caminho da prevenção da droga. Se forem realizados estes ‘sim’, não há lugar para a droga, para o abuso de álcool, para as outras dependências”, prosseguiu. Francisco elogiou o papel da Igreja Católica, que “não abandonou os que caíram na espiral da droga".
SIR
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