A reportagem entrevista muitas mulheres que dizem se prostituírem desde crianças e cita o dado de que entre 250 mil e meio milhão de adolescentes, em sua maioria pobres, vendem seus corpos. "Com a Copa do Mundo, quem trabalha para proteger as crianças também tem um esforço extra."
A repórter diz que a indústria do sexo é visivelmente encorajada aqui. "Hotéis e taxis são parte de uma rede que conecta possíveis clientes com mulheres e muitas vezes meninas. Com a chegada da Copa do Mundo, alguns trabalhadores do sexo estavam fazendo aulas de inglês para poder negociar melhor. Alguns taxistas, nos disseram, têm um cardápio de garotas se você pedir."
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