Dez jogadores alemães que começaram o jogo na goleada de 4 a 0 na África do Sul seguem no elenco, e a maioria deles estará em campo na final deste domingo
De 3 de julho de 2010, do gramado do Green Point, na Cidade do Cabo, a Alemanha tira as melhores lembranças possíveis de um encontro com a Argentina. Às vésperas de uma final contra a seleção albiceleste, não faz mal algum para os germânicos lembrar daquela goleada de 4 a 0 (relembre no vídeo ao lado). E muito especialmente por um ponto que pode ser fundamental: quase todos os responsáveis alemães pela vitória seguem firmes e fortes agora.
Dos 11 jogadores que começaram a partida, apenas Freidrich não está mais na seleção. Neuer, Lahm, Boateng, Mertesacker, Khedira, Schweinsteiger, Özil, Podolski, Müller e Klose foram mantidos para a Copa de 2014. Deles, só Mertesacker e Podolski não são mais titulares.
É uma base superior à da Argentina, na época treinada por Maradona. Os sul-americanos mantêm o goleiro Romero, o zagueiro Demichelis, o volante Mascherano, os meias Di María e Maxi Rodríguez e os atacantes Messi e Higuaín. Saíram Otamendi, Burdisso, Heinze e Tévez.
Mas talvez a vantagem da Alemanha vá além disso. Ela também tem uma base oriunda do Bayern de Munique (o goleiro Neuer, o lateral-direito Philipp Lahm, o zagueiro Boateng, os meias Schweinsteger, Toni Kroos e Müller, o atacante Mario Götze). São jogadores acostumados a atuar juntos – ao passo que os da Argentina estão mais espalhados. E habituados a disputar e ganhar títulos.
- Acredito que uma vantagem que quase todos têm é que ganhamos muitos títulos com nossos clubes e há muita experiência em finais. É crucial. Se olhar para os jogadores, 99% já estiveram nessa situação, numa grande final – disse Lahm, capitão da Alemanha.
Dos 11 jogadores que começaram a partida, apenas Freidrich não está mais na seleção. Neuer, Lahm, Boateng, Mertesacker, Khedira, Schweinsteiger, Özil, Podolski, Müller e Klose foram mantidos para a Copa de 2014. Deles, só Mertesacker e Podolski não são mais titulares.
É uma base superior à da Argentina, na época treinada por Maradona. Os sul-americanos mantêm o goleiro Romero, o zagueiro Demichelis, o volante Mascherano, os meias Di María e Maxi Rodríguez e os atacantes Messi e Higuaín. Saíram Otamendi, Burdisso, Heinze e Tévez.
Mas talvez a vantagem da Alemanha vá além disso. Ela também tem uma base oriunda do Bayern de Munique (o goleiro Neuer, o lateral-direito Philipp Lahm, o zagueiro Boateng, os meias Schweinsteger, Toni Kroos e Müller, o atacante Mario Götze). São jogadores acostumados a atuar juntos – ao passo que os da Argentina estão mais espalhados. E habituados a disputar e ganhar títulos.
- Acredito que uma vantagem que quase todos têm é que ganhamos muitos títulos com nossos clubes e há muita experiência em finais. É crucial. Se olhar para os jogadores, 99% já estiveram nessa situação, numa grande final – disse Lahm, capitão da Alemanha.
Dois amistosos disputados nos últimos anos servem de alento para a Argentina. Ela venceu ambos. Em 2010, ainda antes da Copa, ganhou por 1 a 0 em Munique, gol de Higuaín. Dois anos depois, triunfo de 3 a 1 – gols de Khedira (contra), Messi e Di María para a Argentina, Höwedes para a Alemanha.
Mas o peso do jogo das quartas de final da Copa de 2010 é maior. E aquela derrota ainda machuca os argentinos. Para eles, falhas específicas, em lances de bola aérea, determinaram a desclassificação.
- Jogo amistoso não é a mesma coisa. Trata-se de uma final. Lembramos da partida do Mundial passado. Eles fizeram a diferença em bola parada. Não esperávamos, e isso muda toda a partida. Agora, temos que estar tranquilos e tratar de não repetir os erros – disse o atacante Kun Agüero.
- Temos que ter inteligência. São partidas definidas em detalhes. No Mundial passado, o detalhe foi a bola parada, que agora não pode acontecer. Temos que saber as virtudes e os erros que temos – completou o meia Maxi Rodríguez.
Alemanha e Argentina decidem o título às 16h deste domingo no Maracanã. Será a terceira final entre as duas seleções na história das Copas. Os argentinos venceram em 1986, e os alemães deram o troco quatro anos depois.
Mas o peso do jogo das quartas de final da Copa de 2010 é maior. E aquela derrota ainda machuca os argentinos. Para eles, falhas específicas, em lances de bola aérea, determinaram a desclassificação.
- Jogo amistoso não é a mesma coisa. Trata-se de uma final. Lembramos da partida do Mundial passado. Eles fizeram a diferença em bola parada. Não esperávamos, e isso muda toda a partida. Agora, temos que estar tranquilos e tratar de não repetir os erros – disse o atacante Kun Agüero.
- Temos que ter inteligência. São partidas definidas em detalhes. No Mundial passado, o detalhe foi a bola parada, que agora não pode acontecer. Temos que saber as virtudes e os erros que temos – completou o meia Maxi Rodríguez.
Alemanha e Argentina decidem o título às 16h deste domingo no Maracanã. Será a terceira final entre as duas seleções na história das Copas. Os argentinos venceram em 1986, e os alemães deram o troco quatro anos depois.
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