Segundo a coordenadora do projeto Esperanza, muitas dessas jovens consideradas "de risco" já vivem no ambiente da prostituição e, consequentemente, potencialmente podem cair na rede. Um estudo das Nações Unidas, publicado em 2009, mostrou que 79% dos casos de tráfico humano tem como finalidade a exploração sexual, sendo a maioria mulheres e menores. Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, todos os anos 1,2 milhão de menores são vítimas do fenômeno. A polícia identificou um aumento de cidadãs chinesas e espanholas envolvidas na rede da prostituição. Destas, muitas são estrangeiras que obtiveram a nacionalidade depois de anos de residência. O aumento de prostitutas chinesas representa um "fenômeno emergente". Muitas delas têm medo de denunciar os carnífices que ameaçam as respectivas famílias e são mal tratadas ou sofrem abusos contínuos.
Fonte: www.fides.org
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