Segundo o jornal da Santa Sé, um jantar foi realizado nos dias passados num clima de “serena familiaridade”. Um clima destacado pelo Cardeal Giuseppe Bertello, governador do Estado da Cidade do Vaticano, que levou a saudação pessoal do Pontífice aos hóspedes.
“É a segunda vez que a instituição organiza este momento especial de convívio para os pobres, no âmbito da assistência aos necessitados levada avante há 145 anos como sinal concreto da caridade do Papa”, explica o jornal vaticano.
Nos jardins, cerca de dez mesas acolheram “homens, mulheres e crianças que vivem de maneira mais digna graças às atividades das cozinhas comunitárias, do albergue noturno e do centro multifuncional administrados pelos sócios do Círculo”.
Desde 1° de março, o Papa estabeleceu também um destino “alternativo” para a residência de verão pontifícia, inutilizada seja por Francisco, seja por Bento XVI. De fato, quatro meses atrás o Vaticano abriu ao público os Jardins de Castel Gandolfo para peregrinos de turistas. Conduzidos por um guia disponível em várias línguas, os visitantes têm um acesso privilegiado à natureza e à arquitetura da residência. A duração do percurso é de uma hora e meia.
Francisco esteve em Castel Gandolfo somente três vezes: em 23 de março, dez dias depois de ser eleito Papa, para saudar Bento XVI; no dia 14 de julho, para o Angelus, e em 15 agosto para a Missa por ocasião da Assunção de Nossa Senhora.
(BF)
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