De acordo com os profissionais de saúde, a situação sanitária agrava-se «todos os dias». «Os serviços de saúde têm sido bastante danificados pelos ataques aéreos e sofrido frequentes cortes de energia», adiantam. Segundo Hosam Abu-Elwan, médico de emergência da MdM, «alguns medicamentos essenciais estão a começar a faltar e ninguém sabe até quando o nosso stock vai durar».
Conforme o pedido do Ministério da Saúde Palestiniano, a MdM «está a preparar o abastecimento das instalações de saúde com material médico». Contudo, a ajuda humanitária encontra-se «limitada» devido aos «bombardeamentos contínuos». «Os profissionais de saúde estão a colocar em risco as suas vidas para continuar a trabalhar, apesar das clínicas e ambulâncias serem alvo dos ataques aéreos», lê-se na mesma nota.
Fátima Missionária
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