Classificação, dada pela UNESCO, garante proteção e desenvolvimento de programas no local.
A Península Valdés, na Patagônia Argentina, é refúgio para centenas de espécies de mamíferos e aves, além de abrigar a maior colônia de elefantes marinhos do planeta. A região é, desde 1999, um Patrimônio da Humanidade, e a partir desta semana também será uma Reserva da Biosfera.
A nova classificação, dada pela UNESCO, garante que a Península seguirá protegida e facilitará o desenvolvimento de programas de pesquisa, monitoramento e educação.
“Teremos novas ferramentas para receber turistas e transmitir a importância de se preservar as maravilhas de Valdés”, comemorou a Administração da Península Valdés (APV).
“É a região com a maior concentração de vida selvagem da Patagônia. A classificação como Reserva da Biosfera é o ápice de anos de muito trabalho”, afirmou Cristián Samper, presidente da Wildlife Conservation Society (WCS), que deu assistência técnica ao processo de aceitação pela UNESCO.
Atualmente existem 621 Reservas da Biosfera em 117 países. No Brasil, o Pantanal e a Serra do Espinhaço são exemplos dessas áreas.
A nova classificação, dada pela UNESCO, garante que a Península seguirá protegida e facilitará o desenvolvimento de programas de pesquisa, monitoramento e educação.
“Teremos novas ferramentas para receber turistas e transmitir a importância de se preservar as maravilhas de Valdés”, comemorou a Administração da Península Valdés (APV).
“É a região com a maior concentração de vida selvagem da Patagônia. A classificação como Reserva da Biosfera é o ápice de anos de muito trabalho”, afirmou Cristián Samper, presidente da Wildlife Conservation Society (WCS), que deu assistência técnica ao processo de aceitação pela UNESCO.
Atualmente existem 621 Reservas da Biosfera em 117 países. No Brasil, o Pantanal e a Serra do Espinhaço são exemplos dessas áreas.
Instituto Carbono Brasil
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