Francês Jean-Baptiste de Franssu foi escolhido como o novo presidente do Banco do Vaticano.
O balanço consultivo da Santa Sé para o ano de 2013 foi fechado com um déficit de 24,4 milhões de euros. Um comunicado apontou que a cifra negativa se deve ",principalmente, às oscilações negativas decorrentes da valorização do ouro por cerca de 14 milhões de euros". Em 2012, o balanço consultivo consolidado da Santa Sé fechou o ano positivamente, com um superávit de cerca de 2,2 milhões de euros.
O Governatorato do Vaticano, que administra as necessidades relacionadas com a gestão do Estado, por sua vez, terminou o ano com um excedente de 33 milhões de euros, um aumento de 10 milhões em relação ao ano anterior.
IOR
Nesta quarta-feira, francês Jean-Baptiste de Franssu foi escolhido como o novo presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR) -- conhecido como Banco do Vaticano.
"É uma honra ser chamado para implementar as mudanças que hoje são necessárias para transformar o IOR em um provedor dedicado de serviços para a Igreja", disse Franssu, que assume o cargo ainda hoje.
Seu antecessor, Ernst von Freyberg, "aceitou realizar um período de transição para garantir uma passagem de mandato adequada", apontou o Vaticano, em nota.
Nos próximos três anos, o estatuto do IOR será revisto e suas atividades redesenhadas com três prioridades estratégicas: "Reforçar o negócio do IOR, transferir gradualmente a gestão de patrimônio para um novo e central Vaticano Asset Management (VAM)" e "concentrar as atividades do IOR sobre a consultoria financeira e serviços de pagamento para o clero".
Junto a Franssu, entram no Conselho o alemão Clemens Boersig, a norte-americana Mary Ann Glendon e o britânico Michael Hintze, além de outros membros laicos ainda não divulgados.
O Governatorato do Vaticano, que administra as necessidades relacionadas com a gestão do Estado, por sua vez, terminou o ano com um excedente de 33 milhões de euros, um aumento de 10 milhões em relação ao ano anterior.
IOR
Nesta quarta-feira, francês Jean-Baptiste de Franssu foi escolhido como o novo presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR) -- conhecido como Banco do Vaticano.
"É uma honra ser chamado para implementar as mudanças que hoje são necessárias para transformar o IOR em um provedor dedicado de serviços para a Igreja", disse Franssu, que assume o cargo ainda hoje.
Seu antecessor, Ernst von Freyberg, "aceitou realizar um período de transição para garantir uma passagem de mandato adequada", apontou o Vaticano, em nota.
Nos próximos três anos, o estatuto do IOR será revisto e suas atividades redesenhadas com três prioridades estratégicas: "Reforçar o negócio do IOR, transferir gradualmente a gestão de patrimônio para um novo e central Vaticano Asset Management (VAM)" e "concentrar as atividades do IOR sobre a consultoria financeira e serviços de pagamento para o clero".
Junto a Franssu, entram no Conselho o alemão Clemens Boersig, a norte-americana Mary Ann Glendon e o britânico Michael Hintze, além de outros membros laicos ainda não divulgados.
Ansa/Domtotal
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