domingo, 24 de agosto de 2014

As novas vovós -

COMPORTAMENTO - gente

DN 24.08.2014

Com a modernidade, as avós ganharam outro perfil. Nada de tricô ou cabelos grisalhos, mas muitas atividades, trabalhos, vaidade e o amor de sempre


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"Fiquei imensamente feliz, quando me contaram que eu seria avó! Curti junto com a minha filha cada ultrassom, compras do enxoval, a preparação do quartinho... Acho que as avós são bem diferentes das do passado e com a vida corrida que temos, acho difícil manter aquele perfil. Minhas avós eram velhinhas, estavam sempre em casa, cozinhavam maravilhosamente e sempre me deixavam fazer tudo o que queria! Lá, podia dormir tarde, tomar banho de chuva. Talvez meu neto tenha essa sensação quando vem dormir aqui em casa nos fins de semana!", destaca a avó de João Victor, de 3 anos e Lucas, de um mês
Simone Jereissati
Advogada

"A família inteira vibrou com a vinda do primeiro netinho. Com noticia da vinda do segundo, a emoção foi a mesma. Um era maravilhoso, imaginem dois?Agora, espero o terceiro, o quarto...Que venham muitos netinhos! Minhas avós eram mulheres fortes, independentes, por isso não vejo tanta diferença entre elas e as de hoje. Com os meus netos, adoro sentar no chão e brincar, buscar no colégio, tomar banho de piscina com eles. Me sinto realizada quando estou com os dois. Parece que o tempo para, por vezes, parece que volta. Ser avó e pura diversão!", relata a avó de André, de dois anos e Bernardo, de oito meses.
Daniela Barreira
Empresária

"Foi com grande felicidade que recebi essa notícia, de que ia ser avó. Deus estava me presenteando mais uma vez. Foi uma bênção, pois já queria ser avó há bastante tempo. Na minha época, via minha avô como uma velhinha carinhosa e cheia de histórias, com tempo disponível para brincar. Tento fazer o possível para o tempo que as minhas netas passam comigo, seja prazeroso e marcante, por isso, adoro recebê-las na minha casa, levá-las para praia e passear na pracinha. Prezo pela qualidade de vida, hoje me dedico à minha casa e minha família", ressalta a avó de Maria Eduarda, de um ano e Maria Clara, de três meses.
Genna Fiúza
Administradora

"Quando soube que seria avó, senti um misto de alegria e preocupação. Me emocionei e chorei. Por um lado, fiquei super feliz, mas por outro, um pouco apreensiva pelo fato de minha filha morar longe de mim. Quando cheguei em Ottawa e vi esse pedacinho de gente, fiquei sem palavras. Hoje, a maioria das avós trabalha e tem a vida bem agitada, diferente das de antigamente, donas de casa. Mas, mesmo assim, fiz uma almofadinha para a poltrona do quarto dele. Mas, como meu neto mora no Canadá, minha rotina deverá ser visitá-lo uma vez ao ano e aproveitando o máximo possível", diz a avó de Gabriel, de um mês.
Suzane Farias
Designer de joias

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