Igreja > 2014-08-02 14:33:01
Gaza (RV) - Convocar uma Vigília de oração pela paz em Gaza e em todo o Oriente Médio, como aquele que se realizou em 7 de setembro de 2013, na Praça São Pedro em prol da Síria: é o pedido da Conferência Episcopal da Nova Zelândia apresentado ao Papa Francisco através de uma Carta aberta. Na missiva, assinada por Dom John Dew, Arcebispo de Wellington, os bispos manifestam “tristeza e ansiedade pelo terrível conflito em Gaza” e enfatizam o seu “sentimento de impotência”, aliviado apenas pela “oração constante pelo fim do conflito e a resolução de problemas de longa data que são a base do mesmo”.
Em seguida, os bispos da Nova Zelândia informam o Santo Padre terem encorajado os fiéis locais a “apoiarem o trabalho da Caritas de Gaza”, recolhendo fundos para a ajuda humanitária. E não só isso: “Convidamos os fiéis – escrevem os bispos - a rezarem, sozinhos ou em comunidade, pelo fim do conflito”; mas “ainda há muito a ser feito”, porque “para aqueles que vivem em paz é obrigatório fazer todo o possível para levar a reconciliação aos outros”. A Igreja de Wellington sublinha então, os inúmeros danos causados pelo conflito israelense-palestino à economia de Gaza e a impossibilidade às pessoas “de exercer o seu direito de se tornarem refugiados, atravessar a fronteira, e fugir dos combates”.
Olhando também para a invocação de paz para o Oriente Médio, feita no Vaticano em 08 de junho último, por desejo do Papa, na presença de Peres e Mahmoud Abbas, chefes de Estado de Israel e da Palestina, os bispos sublinham a importância da mesma, definindo-a “um evento nunca visto antes”. “Nós sabemos – escrevem ainda - que Sua Santidade utilizará toda a sua liderança moral inerente à sua missão para fazer todo o possível para pôr fim aos combates e se chegar a uma paz verdadeira e duradoura entre a Palestina e Israel”.
Enfim, os bispos da Nova Zelândia fazem eco ao apelo da Paróquia da Sagrada Família em Gaza e pedem ao Pontífice, “testemunha autêntica do Evangelho”, de convocar uma Vigília de oração “global” para pôr fim “a este imenso desastre”. (SP)
Rádio Vaticano
Em seguida, os bispos da Nova Zelândia informam o Santo Padre terem encorajado os fiéis locais a “apoiarem o trabalho da Caritas de Gaza”, recolhendo fundos para a ajuda humanitária. E não só isso: “Convidamos os fiéis – escrevem os bispos - a rezarem, sozinhos ou em comunidade, pelo fim do conflito”; mas “ainda há muito a ser feito”, porque “para aqueles que vivem em paz é obrigatório fazer todo o possível para levar a reconciliação aos outros”. A Igreja de Wellington sublinha então, os inúmeros danos causados pelo conflito israelense-palestino à economia de Gaza e a impossibilidade às pessoas “de exercer o seu direito de se tornarem refugiados, atravessar a fronteira, e fugir dos combates”.
Olhando também para a invocação de paz para o Oriente Médio, feita no Vaticano em 08 de junho último, por desejo do Papa, na presença de Peres e Mahmoud Abbas, chefes de Estado de Israel e da Palestina, os bispos sublinham a importância da mesma, definindo-a “um evento nunca visto antes”. “Nós sabemos – escrevem ainda - que Sua Santidade utilizará toda a sua liderança moral inerente à sua missão para fazer todo o possível para pôr fim aos combates e se chegar a uma paz verdadeira e duradoura entre a Palestina e Israel”.
Enfim, os bispos da Nova Zelândia fazem eco ao apelo da Paróquia da Sagrada Família em Gaza e pedem ao Pontífice, “testemunha autêntica do Evangelho”, de convocar uma Vigília de oração “global” para pôr fim “a este imenso desastre”. (SP)
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