Cidade do Vaticano (RV) – Uma das 15 perguntas respondidas por Francisco na coletiva aos jornalistas em seu voo de retorno referiu-se à China. Foi a primeira vez que um Papa sobrevoou este país em suas viagens apostólicas, recebendo a autorização das autoridades comunistas.
O Pontífice contou que estava na cabine do piloto quando seu avião sobrevoou a China. “De volta à minha poltrona, rezei muito pelo povo da China, um povo belo, nobre e sábio”, disse, citando ainda o jesuíta Padre Matteo Ricci, precursor do catolicismo no país.
“Perguntam-me se desejo ir à China: claro que sim. Amanhã mesmo. A Igreja só pede liberdade para fazer seu ofício, nenhuma outra condição”, declarou.
Francisco pediu que países asiáticos, como China e Vietnã, aceitem um diálogo respeitoso entre culturas e estabeleçam relações diplomáticas plenas com o Vaticano.
“Não estou falando somente de diálogo político, mas também de diálogo fraternal; estes países devem perceber que os cristãos não veem como conquistadores”.
“A Santa Sé – frisou – está aberta ao contato: sempre, porque tem uma verdadeira estima pelo povo chinês”.
(CM)
Rádio Vaticano
O Pontífice contou que estava na cabine do piloto quando seu avião sobrevoou a China. “De volta à minha poltrona, rezei muito pelo povo da China, um povo belo, nobre e sábio”, disse, citando ainda o jesuíta Padre Matteo Ricci, precursor do catolicismo no país.
“Perguntam-me se desejo ir à China: claro que sim. Amanhã mesmo. A Igreja só pede liberdade para fazer seu ofício, nenhuma outra condição”, declarou.
Francisco pediu que países asiáticos, como China e Vietnã, aceitem um diálogo respeitoso entre culturas e estabeleçam relações diplomáticas plenas com o Vaticano.
“Não estou falando somente de diálogo político, mas também de diálogo fraternal; estes países devem perceber que os cristãos não veem como conquistadores”.
“A Santa Sé – frisou – está aberta ao contato: sempre, porque tem uma verdadeira estima pelo povo chinês”.
(CM)
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