
“Santo Padre, se fosse necessário, o senhor estaria disponível a ir ao Iraque?”, pergunta um jornalista francês a Francisco. “Sim, estou disponível”, responde imediatamente o Papa, que aproveita a oportunidade para reconstruir, diante dos meios de comunicação de todo o mundo, a ação empreendida até agora pela Santa Sé para ajudar as populações perseguidas e em fuga dos membros do Estado Islâmico (ISIS).
“Quando com os meus colaboradores soubemos o que estava acontecendo com as minorias religiosas expulsas e o problema do Curdistão não podia receber tanta gente, pensamos - conta o Pontífice – a tantas coisas. Entre elas - elenca - em primeiro lugar fizemos uma declaração: quem divulgou foi o Padre Lombardi em meu nome. Em seguida, enviamos este texto aos núncios apostólicos para que enviassem aos governos. Então escrevemos uma carta ao Secretário-Geral da ONU”.
“Enfim, decidimos mandar um enviado pessoal, o Cardeal Filoni, e, se fosse necessário, quando de volta da viagem da Coréia, ir até lá. Disseram-me que neste momento, porém, não é a melhor coisa a fazer, mas – concluiu Francisco – eu estou disposto a isso”. (SP)
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