Cidade do Vaticano (RV) - Horror no mundo pelas notícias de dezenas de novos assassinatos cometidos pelo chamado Estado Islâmico na Síria, contra o qual os Estados Unidos - disse o Presidente Barack Obama - ainda estão desenvolvendo uma estratégia. E uma ação decisiva para deter as “ações criminosas” dos jihadistas no Iraque foi o que pediram os Patriarcas das Igrejas Orientais depois de sua reunião em Bkerke, no Líbano. “Indignado” pelos massacres cometidos pelos fundamentalistas no norte do Iraque, também o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon.
São “crimes contra a humanidade” as ações cometidas pelos jihadistas no Iraque contra os cristãos, yazidis e outras minorias, declararam os patriarcas, e parar detê-los se pede uma ação decisiva e em particular uma tomada de posição das instituições islâmicas. “Todas as grandes religiões desejam a paz e a tolerância” - disse, entretanto, da Indonésia, Ban Ki-moon - voltando a condenar “os massacres de civis” dos quais foram responsáveis os fundamentalistas. Novas terríveis notícias neste sentido chegam da Síria: seriam mais de 160 os soldados massacrados após a tomada de uma base do governo na província de Raqqa: continuam também os conflitos no Iraque com os curdos, apoiados ainda pelos ataques aéreos dos Estados Unidos.
E enquanto a União Europeia está considerando sanções que possam impedir aos extremistas vender o petróleo dos poços sob seu controle, Obama admite que os Estados Unidos estão ainda elaborando a estratégia para atingir as bases do Estado Islâmico na Síria. O Secretário de Estado Kerry vai viajar para o Oriente Médio, precisamente para tentar formar uma coalizão com essa finalidade. Na Síria, enfim, não param nem mesmo os conflitos entre os rebeldes e o regime de Assad, que até o momento produziram, de acordo com a ONU, mais de 3 milhões de refugiados e 6 milhões de deslocados dentro do país. (SP)
Rádio Vaticano
São “crimes contra a humanidade” as ações cometidas pelos jihadistas no Iraque contra os cristãos, yazidis e outras minorias, declararam os patriarcas, e parar detê-los se pede uma ação decisiva e em particular uma tomada de posição das instituições islâmicas. “Todas as grandes religiões desejam a paz e a tolerância” - disse, entretanto, da Indonésia, Ban Ki-moon - voltando a condenar “os massacres de civis” dos quais foram responsáveis os fundamentalistas. Novas terríveis notícias neste sentido chegam da Síria: seriam mais de 160 os soldados massacrados após a tomada de uma base do governo na província de Raqqa: continuam também os conflitos no Iraque com os curdos, apoiados ainda pelos ataques aéreos dos Estados Unidos.
E enquanto a União Europeia está considerando sanções que possam impedir aos extremistas vender o petróleo dos poços sob seu controle, Obama admite que os Estados Unidos estão ainda elaborando a estratégia para atingir as bases do Estado Islâmico na Síria. O Secretário de Estado Kerry vai viajar para o Oriente Médio, precisamente para tentar formar uma coalizão com essa finalidade. Na Síria, enfim, não param nem mesmo os conflitos entre os rebeldes e o regime de Assad, que até o momento produziram, de acordo com a ONU, mais de 3 milhões de refugiados e 6 milhões de deslocados dentro do país. (SP)
Nenhum comentário:
Postar um comentário