Kubrick foi fotógrafo, diretor, roteirista e produtor.
Os fãs de cinema de Belo Horizonte e região já têm um motivo para se alegrarem no mês de Agosto. O cine Humberto Mauro exibe dos dias 08 ao 28 de Agosto a mostra “Stanley Kubrick – De olhos bem abertos”, em homenagem a um dos maiores nomes do cinema mundial.
Nascido em Nova York no ano de 1928, Kubrick foi fotógrafo, diretor, roteirista e produtor. É conhecido por ser autor de grandes clássicos e pelas inovações técnicas de que se utilizava. Seu cinema é marcado pela diversificação, tanto na forma como no conteúdo, passando por terror, épico, suspense, ficção científica entre outros. A excelente execução de tão distintos gêneros evidencia seu gênio criativo. O que é ratificado por sua capacidade de fazer surgir o inesperado e surpreender o expectador, distinguindo-o de outros diretores.
Além dos seus 13 longas e 3 curtas, a mostra exibe o documentário “Stanley Kubrick: Imagens de uma vida” (2001), de Jan Harlan. E a mostra não para por aí. A programação consta de algumas sessões comentadas, além do curso sobre a filmografia de Kubrick, que será ministrado pelo curador Rafael Cicarini, entre os dias 19 e 21, às 10h. A mostra só não contemplará A.I. Inteligência Artificial que teve todo seu trabalho de preparação feito pelo novaiorquino, mas terminado e filmado por Spielberg, dada sua morte repentina em março de 1999.
Se se pode falar de algumas temáticas mais ou menos constantes nos filmes deste grande nome do cinema, talvez valha mencionar duas. Uma delas é a fragilidade humana. Algumas vezes ela é retratada de modo cômico-grotesco, como em Dr. Fantástico; outras, através do onírico, como em De olhos bem fechados, que mostra o domínio dos desejos e medos sobre a pessoa. O segundo tema é o poder do acaso. As coisas saem do controle e da previsibilidade humana, como em O grande golpe. Sem dúvida alguma, Kubrick consegue retratar, de modo singular, os dilemas do ser humano. E isso, de tal maneira, que o cinema mereça realmente ser chamado de sétima arte.
Longas:
2001 – Uma odisseia no espaço, A morte passou perto, Barry Lyndon, De olhos bem fechados, Dr. Fantástico, Glória feita de sangue, Laranja mecânica, Lolita, Medo e desejo, Nascido para matar, O grande golpe, O iluminado e Spartacus.
Curtas:
Dia de luta, Os marinheiros e Padre Aviador.
Documentário:
Stanley Kubrick: Imagens de uma vida
Nascido em Nova York no ano de 1928, Kubrick foi fotógrafo, diretor, roteirista e produtor. É conhecido por ser autor de grandes clássicos e pelas inovações técnicas de que se utilizava. Seu cinema é marcado pela diversificação, tanto na forma como no conteúdo, passando por terror, épico, suspense, ficção científica entre outros. A excelente execução de tão distintos gêneros evidencia seu gênio criativo. O que é ratificado por sua capacidade de fazer surgir o inesperado e surpreender o expectador, distinguindo-o de outros diretores.
Além dos seus 13 longas e 3 curtas, a mostra exibe o documentário “Stanley Kubrick: Imagens de uma vida” (2001), de Jan Harlan. E a mostra não para por aí. A programação consta de algumas sessões comentadas, além do curso sobre a filmografia de Kubrick, que será ministrado pelo curador Rafael Cicarini, entre os dias 19 e 21, às 10h. A mostra só não contemplará A.I. Inteligência Artificial que teve todo seu trabalho de preparação feito pelo novaiorquino, mas terminado e filmado por Spielberg, dada sua morte repentina em março de 1999.
Se se pode falar de algumas temáticas mais ou menos constantes nos filmes deste grande nome do cinema, talvez valha mencionar duas. Uma delas é a fragilidade humana. Algumas vezes ela é retratada de modo cômico-grotesco, como em Dr. Fantástico; outras, através do onírico, como em De olhos bem fechados, que mostra o domínio dos desejos e medos sobre a pessoa. O segundo tema é o poder do acaso. As coisas saem do controle e da previsibilidade humana, como em O grande golpe. Sem dúvida alguma, Kubrick consegue retratar, de modo singular, os dilemas do ser humano. E isso, de tal maneira, que o cinema mereça realmente ser chamado de sétima arte.
Longas:
2001 – Uma odisseia no espaço, A morte passou perto, Barry Lyndon, De olhos bem fechados, Dr. Fantástico, Glória feita de sangue, Laranja mecânica, Lolita, Medo e desejo, Nascido para matar, O grande golpe, O iluminado e Spartacus.
Curtas:
Dia de luta, Os marinheiros e Padre Aviador.
Documentário:
Stanley Kubrick: Imagens de uma vida
Gilmar P. da Silva SJMestrado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com pesquisa em Signo e Significação nas Mídias, Cultura e Ambientes Midiáticos. Graduação em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE). Possui Graduação em Filosofia (Bacharelado e Licenciatura) pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. Experiência na área de Filosofia, com ênfase na filosofia kierkegaardiana. 
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