27/09/2014 | domtotal.com
«Contemplar, sair, fazer escola»: três verbos que encerram o caminho de uma obra chamada a «realizar com incisividade e profecia a oração de Jesus: “Para que todos sejam um só”». Nesta tríplice exortação centrou-se o discurso que o Papa dirigiu aos participantes na assembleia geral do movimento dos Focolares, recebidos em audiência na manhã de 26 de Setembro, na sala Clementina.
O Pontífice chamou a atenção de modo especial para a necessidade de «se tornar peritos na arte que se chama “diálogo” e que não se aprende facilmente». O convite foi a não se contentarem com «meias-medidas», a «não hesitarem», mas sobretudo a «sonharem alto e ampliarem o olhar», para estar presentes «nas chagas da sociedade e nas interrogações da cultura do nosso tempo».
Para Francisco «faz mal ao coração» ver cristãos comprometidos a «fazer bizantinismos filosóficos, teológicos, espirituais», enquanto a sociedade e a própria Igreja vivem marcadas por «tantas feridas, feridas mortais, feridas existenciais, feridas de guerra». Por isso, lançou o apelo a «sair» para ser no mundo «homens e mulheres com a alma, o coração e a mente de Jesus, e por isso capazes de reconhecer e interpretar as necessidades, as preocupações e as esperanças que albergam no coração de cada homem».
O Pontífice chamou a atenção de modo especial para a necessidade de «se tornar peritos na arte que se chama “diálogo” e que não se aprende facilmente». O convite foi a não se contentarem com «meias-medidas», a «não hesitarem», mas sobretudo a «sonharem alto e ampliarem o olhar», para estar presentes «nas chagas da sociedade e nas interrogações da cultura do nosso tempo».
Para Francisco «faz mal ao coração» ver cristãos comprometidos a «fazer bizantinismos filosóficos, teológicos, espirituais», enquanto a sociedade e a própria Igreja vivem marcadas por «tantas feridas, feridas mortais, feridas existenciais, feridas de guerra». Por isso, lançou o apelo a «sair» para ser no mundo «homens e mulheres com a alma, o coração e a mente de Jesus, e por isso capazes de reconhecer e interpretar as necessidades, as preocupações e as esperanças que albergam no coração de cada homem».
SIR
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