Segundo ela, reajuste não pode ser atrelado ao mercado internacional.
Em evento de campanha, Dilma defendeu medidas para segurança.
A presidente Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, afirmou neste sábado (6) durante evento de campanha com taxistas em São Paulo, que pode haver aumento no preço dos combustíveis no próximo governo. Ela, no entanto, negou um “tarifaço”, com vinculação do reajuste ao preço internacional do petróleo e aumento entre 40% e 50% do valor atual.
"Nós somos contra o tarifaço. Tem gente que quer que a gente atrele o preço da gasolina e do diesel ao preço do petróleo internacional", afirmou. "Não vai haver tarifaço. Pode até haver aumento no preço da gasolina, isso é uma coisa. Outra é dar tarifaço de 40%, 50%, como alguns pretendem", completou.
No início de agosto, em entrevista coletiva concedida a jornalistas em Brasília, Dilma afirmou que um aumento no preço dos combustíveis “é possível”, mas disse não que não era de sua competência dizer se o preço aumentará ou não.
Segurança pública
No evento deste sábado, a presidente também afirmou que é preciso alterar a Constituição Federal para que as estruturas das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária ajam de forma integrada, com apoio das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). “É impossível que você não tenha ações padronizadas nacionais”, defendeu.
No evento deste sábado, a presidente também afirmou que é preciso alterar a Constituição Federal para que as estruturas das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária ajam de forma integrada, com apoio das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). “É impossível que você não tenha ações padronizadas nacionais”, defendeu.
Ela destacou que, atualmente, a Constituição prevê que os estados são responsáveis pelas polícias Civil e Militar. “Nós propomos o modelo que nós implantamos na Copa do Mundo e que deu um nível de segurança extremamente elevado naquelas cidades, que foi a integração em centros de comando e controle, que têm equipamentos de controle e de integração da inteligência”, afirmou.
'Não somos vira-casaca'
Mais tarde, em encontro com mulheres no Sindicato dos Bancários, Dilma evocou críticas que têm sido feitas à Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, após mudanças em seu programa de governo. No último sábado, um dia após a divulgação do programa da presidenciável, a equipe de campanha anunciou a retirada do documento de trecho que apoiava propostas que legalizam o casamento gay e a equiparação da discriminação contra homossexuais aos crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
Mais tarde, em encontro com mulheres no Sindicato dos Bancários, Dilma evocou críticas que têm sido feitas à Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, após mudanças em seu programa de governo. No último sábado, um dia após a divulgação do programa da presidenciável, a equipe de campanha anunciou a retirada do documento de trecho que apoiava propostas que legalizam o casamento gay e a equiparação da discriminação contra homossexuais aos crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
“Nós não somos vira-casaca. Quando você tem um lado, você pode até lutar por ele. Você não pode mudar de posição todos os dias. Pode pressionar e você não pode mudar de posição. Ou você tem convicção naquilo que você disse, que você acredita, ou você não tem força para lutar nem para conquistar. Não é possí
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