Roma – "Pensava que a Igreja não estivesse fazendo o suficiente pelas pessoas mais necessitadas e me afastei, agora as coisas mudaram e voltei", disse Diego Armando Maradona, enquanto no Vaticano abraçava Francisco. E a resposta do papa faz lembrar a parábola do filho pródigo: "Eu estava te esperando".
Na Sala Nervi esteve ontem à tarde a nata do futebol mundial. O ex "Pibe de oro" encontrou e apertou a si aquele que define "o verdadeiro jogador excepcional". Francisco falou a todos os presentes, saudou um por um dos jogadores presentes que estavam acompanhados das esposas e filhos.
Em suas palavras o papa destacou que "As religiões devem ser um vínculo para a paz, e não para o ódio", disse o papa, confessando seu desejo de que o encontro possa ser o início de uma "nova era, em que os povos não levantem mais a espada contra os outros".
Francisco também encorajou os atletas a rejeitarem qualquer tipo de discriminação racial, cultural ou de religião. "Discriminar pode ser sinônimo de desprezar", criticou. Maradona, por sua vez, elogiou o papa. "Francisco é muito melhor que Maradona. Ele é o verdadeiro campeão", disse.
SIR
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