Pesquisa foi apresentada pelo mestrando José Aparecido Gonçalves, da Dom Helder Câmara.
O advogado José Aparecido Gonçalves é o mais novo mestre em Direito Ambiental formado pela Dom Helder Câmara. Nesta segunda-feira (1º), ele defendeu a dissertação ‘Responsabilidades e alteridades: novos paradigmas éticos para a construção de uma justiça intergeracional’ e conquistou elogios dos examinadores convidados.
Além do professor Emilien Vilas Boas Reis, orientador do trabalho, participaram da banca os professores Bruno Torquato de Oliveira Naves, da Dom Helder Câmara, e José Luiz Quadros de Magalhães, da PUC-Minas.
Após a defesa, José Aparecido teceu comentários sobre o conteúdo apresentado, confira:
Proposta da dissertação
“A proposta foi analisar de maneira crítica o conteúdo jurídico da expressão ‘gerações futuras’ contido no ‘caput’ do artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil e seu conceito jurídico. Busquei investigar também a relação entre gerações presentes e futuras e a necessidade de se construir um modelo de justiça ambiental que respeite as necessidades e interesses das gerações vindouras”.
Desenvolvimento
“A pesquisa foi desenvolvida a partir da análise do conteúdo constitucional contido no artigo 225, da análise de instrumentos normativos internos e externos, de julgados internos e por meio de pesquisas doutrinárias”.
Conclusões
“As gerações futuras, enquanto destinatárias de direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, são carecedoras de representação específica e merecedoras de proteção jurídica a partir da relação obrigacional instituída pelo texto constitucional”.
Defesa
“Apesar de tensa como já imaginava, foi extremamente gratificante, sobretudo pelas reflexões profícuas que o tema gerou. As contribuições foram inúmeras, mormente em relação ao professor externo Dr. José Luiz Quadros de Magalhães, que por ser constitucionalista, acrescentou e muito ao trabalho quando do debate”.
Mestrado em Direito Ambiental
“É um curso de excelência, e que apesar de recente, já vem se despontando como referência na produção científica de cunho ambiental”.
Além do professor Emilien Vilas Boas Reis, orientador do trabalho, participaram da banca os professores Bruno Torquato de Oliveira Naves, da Dom Helder Câmara, e José Luiz Quadros de Magalhães, da PUC-Minas.
Após a defesa, José Aparecido teceu comentários sobre o conteúdo apresentado, confira:
Proposta da dissertação
“A proposta foi analisar de maneira crítica o conteúdo jurídico da expressão ‘gerações futuras’ contido no ‘caput’ do artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil e seu conceito jurídico. Busquei investigar também a relação entre gerações presentes e futuras e a necessidade de se construir um modelo de justiça ambiental que respeite as necessidades e interesses das gerações vindouras”.
Desenvolvimento
“A pesquisa foi desenvolvida a partir da análise do conteúdo constitucional contido no artigo 225, da análise de instrumentos normativos internos e externos, de julgados internos e por meio de pesquisas doutrinárias”.
Conclusões
“As gerações futuras, enquanto destinatárias de direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, são carecedoras de representação específica e merecedoras de proteção jurídica a partir da relação obrigacional instituída pelo texto constitucional”.
Defesa
“Apesar de tensa como já imaginava, foi extremamente gratificante, sobretudo pelas reflexões profícuas que o tema gerou. As contribuições foram inúmeras, mormente em relação ao professor externo Dr. José Luiz Quadros de Magalhães, que por ser constitucionalista, acrescentou e muito ao trabalho quando do debate”.
Mestrado em Direito Ambiental
“É um curso de excelência, e que apesar de recente, já vem se despontando como referência na produção científica de cunho ambiental”.
Redação Dom Total
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