08/10/2014 | domtotal.com
Bignone, 86 anos, cumpre pena em uma penitenciária, é o último dos chefes da ditadura militar com vida.
Um tribunal federal pronunciou nesta terça-feira (7) a sexta condenação contra o ex-ditador argentino Reynaldo Bignone, a 23 anos de prisão, por graves violações dos direitos humanos entre 1976 e 1983, informou o Palácio da Justiça.
Bignone, 86 anos e que cumpre pena em uma penitenciária, é o último dos chefes da ditadura militar com vida, após o falecimento, em 2013, do general Jorge Videla.
A nova condenação foi "por crimes cometidos contra 60 vítimas, todos trabalhadores", segundo o Centro de Informação Judicial (CIJ).
Bignone já foi condenado duas vezes à prisão perpétua e a penas de 25 anos, 23 e 15 anos de detenção, por assassinatos, desaparições forçadas, tortura e roubo de bebês durante a ditadura.
O general Bignone assumiu a presidência em julho de 1982, após a queda do general Leopoldo Galtieri devido à derrota da Argentina para a Grã-Bretanha na Guerra das Malvinas, e entregou o poder em dezembro de 1983, ao presidente eleito Raúl Alfonsín.
Segundo organismos de defesa dos direitos humanos, cerca de 30 mil pessoas desapareceram durante o regime militar na Argentina.
Bignone, 86 anos e que cumpre pena em uma penitenciária, é o último dos chefes da ditadura militar com vida, após o falecimento, em 2013, do general Jorge Videla.
A nova condenação foi "por crimes cometidos contra 60 vítimas, todos trabalhadores", segundo o Centro de Informação Judicial (CIJ).
Bignone já foi condenado duas vezes à prisão perpétua e a penas de 25 anos, 23 e 15 anos de detenção, por assassinatos, desaparições forçadas, tortura e roubo de bebês durante a ditadura.
O general Bignone assumiu a presidência em julho de 1982, após a queda do general Leopoldo Galtieri devido à derrota da Argentina para a Grã-Bretanha na Guerra das Malvinas, e entregou o poder em dezembro de 1983, ao presidente eleito Raúl Alfonsín.
Segundo organismos de defesa dos direitos humanos, cerca de 30 mil pessoas desapareceram durante o regime militar na Argentina.
AFP
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