30/10/2014 | domtotal.com
Logística Reversa, resíduos de serviços de saúde, situação dos catadores de lixo, processo de urbanização, reparação intergeracional. Vários assuntos ligados à temática ‘Cidade sem Poluição’ foram discutidos na tarde desta quinta-feira (30), em seminário promovido na Escola Superior Dom Helder Câmara.
A diversidade dos debates reflete a vasta produção do grupo de pesquisa ‘Poluição Ambiental’, coordenado pela professora Beatriz Souza Costa. Em atividade desde fevereiro deste ano, ele reúne 12 pesquisadores, incluindo o professor Iñigo Sanz Rubiales, da Universidad de Valladolid (Espanha). “Ele elaborou um artigo sobre os solos contaminados na Espanha, especialmente para o grupo. Recebemos também contribuições do professor Celso Pacheco Fiorillo, primeiro livre-docente em Direito Ambiental do Brasil”, conta a professora Beatriz.
Cidade sem poluição
Toda a produção do grupo será disponibilizada no livro ‘Cidade do Futuro sem Poluição: você faz parte desse projeto’, com previsão de lançamento para janeiro de 2015. “A obra marca a conclusão das atividades do grupo. A proposta agora é partir para novos temas, como a educação ambiental”, adianta Beatriz.
De acordo com a professora, a recente participação do pesquisador Carlos Frederico Bernardo Loureiro em atividades promovidas pela Escola reforçou ainda mais esse projeto. Com mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele carrega grande experiência na área de Educação Ambiental. “A ideia é fortalecer cada vez mais essa parceria”, completa.
Outra temática que está nos planos de Beatriz e seu grupo são as políticas públicas para o meio ambiente. Segundo a professora, a sociedade está muito preocupada com o ‘apaga a luz e fecha a torneira’, quando o impacto real vem de setores como a indústria e a agricultura. “O poder público fica tranquilo, uma vez que a responsabilidade pelo meio ambiente tem recaído sobre os cidadãos. Mas é preciso agir junto aos grandes causadores dos danos ambientais. Por exemplo, antes de se instalar uma indústria, é necessário ponderar quais serão os impactos, se vale a pena o investimento. As atuais licenças ambientais são insuficientes”, aponta Beatriz.
A diversidade dos debates reflete a vasta produção do grupo de pesquisa ‘Poluição Ambiental’, coordenado pela professora Beatriz Souza Costa. Em atividade desde fevereiro deste ano, ele reúne 12 pesquisadores, incluindo o professor Iñigo Sanz Rubiales, da Universidad de Valladolid (Espanha). “Ele elaborou um artigo sobre os solos contaminados na Espanha, especialmente para o grupo. Recebemos também contribuições do professor Celso Pacheco Fiorillo, primeiro livre-docente em Direito Ambiental do Brasil”, conta a professora Beatriz.
Cidade sem poluição
Toda a produção do grupo será disponibilizada no livro ‘Cidade do Futuro sem Poluição: você faz parte desse projeto’, com previsão de lançamento para janeiro de 2015. “A obra marca a conclusão das atividades do grupo. A proposta agora é partir para novos temas, como a educação ambiental”, adianta Beatriz.
De acordo com a professora, a recente participação do pesquisador Carlos Frederico Bernardo Loureiro em atividades promovidas pela Escola reforçou ainda mais esse projeto. Com mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele carrega grande experiência na área de Educação Ambiental. “A ideia é fortalecer cada vez mais essa parceria”, completa.
Outra temática que está nos planos de Beatriz e seu grupo são as políticas públicas para o meio ambiente. Segundo a professora, a sociedade está muito preocupada com o ‘apaga a luz e fecha a torneira’, quando o impacto real vem de setores como a indústria e a agricultura. “O poder público fica tranquilo, uma vez que a responsabilidade pelo meio ambiente tem recaído sobre os cidadãos. Mas é preciso agir junto aos grandes causadores dos danos ambientais. Por exemplo, antes de se instalar uma indústria, é necessário ponderar quais serão os impactos, se vale a pena o investimento. As atuais licenças ambientais são insuficientes”, aponta Beatriz.
Redação Dom Total
Nenhum comentário:
Postar um comentário