Grupo é acusado de desmatar área de 15,5 mil hectares no estado, gerando prejuízo ambiental de R$ 500 milhões.
O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça a prisão de 23 pessoas de uma organização especializada em grilagem de terras e crimes ambientais em Novo Progresso, no sudoeste do Pará. Ao todo, as penas somam mais de 1.077 anos de detenção. A menor é de 13 anos.
A organização, denunciada no dia 23 de agosto, era investigada pela Polícia Federal (PF), Receita Federal, MPF e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No dia 27, a Operação Castanheira, da Polícia Federal, cumpriu 14 mandados de prisão, temporária e preventiva, em quatro estados.
Parte dos envolvidos está em prisão preventiva, parte conseguiu relaxamento da pena e alguns estão foragidos. O MPF ingressou na Justiça para pedir as prisões dos que foram soltos.
De acordo com a investigação, pelo menos 15,5 mil hectares foram desmatados pela quadrilha, resultando em prejuízo ambiental equivalente a, no mínimo, R$ 500 milhões. O órgão acredita que a manutenção das prisões pode ajudar a reduzir o desmatamento na Amazônia, que passou de 3,4 mil hectares para 900 hectares por semana, após a operação.
Os integrantes do grupo são acusados de 17 tipos de crime, incluindo lavagem de dinheiro, falsificação ideológica, desmatamento de floresta em terras públicas e destruição de floresta de preservação permanente. As áreas griladas ficarão bloqueadas.
A organização, denunciada no dia 23 de agosto, era investigada pela Polícia Federal (PF), Receita Federal, MPF e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No dia 27, a Operação Castanheira, da Polícia Federal, cumpriu 14 mandados de prisão, temporária e preventiva, em quatro estados.
Parte dos envolvidos está em prisão preventiva, parte conseguiu relaxamento da pena e alguns estão foragidos. O MPF ingressou na Justiça para pedir as prisões dos que foram soltos.
De acordo com a investigação, pelo menos 15,5 mil hectares foram desmatados pela quadrilha, resultando em prejuízo ambiental equivalente a, no mínimo, R$ 500 milhões. O órgão acredita que a manutenção das prisões pode ajudar a reduzir o desmatamento na Amazônia, que passou de 3,4 mil hectares para 900 hectares por semana, após a operação.
Os integrantes do grupo são acusados de 17 tipos de crime, incluindo lavagem de dinheiro, falsificação ideológica, desmatamento de floresta em terras públicas e destruição de floresta de preservação permanente. As áreas griladas ficarão bloqueadas.
Agência Brasil
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