21/11/2014 | domtotal.com
Há pessoas que adivinham as necessidades dos outros. Outras são o contrário: Vivem no seu mundinho particular.
Certa vez, uma senhora foi à Missa com a intenção de comungar. Como fazia calor, foi de mangas curtas e nem se lembrou que o padre daquela igreja era tradicionalista e não dava comunhão para mulheres com mangas curtas.
Ela participou da Missa e, quando chegou a hora da comunhão, lembrou-se do problema. Então fez a seguinte oração: “Olhe para mim, Nossa Senhora, eu quero comungar!”
Na hora, uma moça, que acabara de comungar, chegou por trás dela e colocou nos seus ombros uma jaqueta de mangas compridas, para que pudesse comungar.
Na ação de graças, ela tinha no mínimo três orações: Agradecer a Jesus ter vindo ao seu coração, agradecer a Nossa Senhora e pedir pela moça que lhe emprestara a jaqueta. Parece que a moça adivinhou o desejo dela.
Há pessoas que adivinham as necessidades dos outros. Outras são o contrário: Vivem no seu mundinho particular e nem veem as pessoas carentes ao seu redor.
Na parábola do rico e do Lázaro (Lc 16,19-31), o rico andava tão preocupado com seus negócios que nem via o Lázaro ao lado do seu portão. No entanto, isto lhe custou caro: foi condenado e não entrou no Céu.
Ela participou da Missa e, quando chegou a hora da comunhão, lembrou-se do problema. Então fez a seguinte oração: “Olhe para mim, Nossa Senhora, eu quero comungar!”
Na hora, uma moça, que acabara de comungar, chegou por trás dela e colocou nos seus ombros uma jaqueta de mangas compridas, para que pudesse comungar.
Na ação de graças, ela tinha no mínimo três orações: Agradecer a Jesus ter vindo ao seu coração, agradecer a Nossa Senhora e pedir pela moça que lhe emprestara a jaqueta. Parece que a moça adivinhou o desejo dela.
Há pessoas que adivinham as necessidades dos outros. Outras são o contrário: Vivem no seu mundinho particular e nem veem as pessoas carentes ao seu redor.
Na parábola do rico e do Lázaro (Lc 16,19-31), o rico andava tão preocupado com seus negócios que nem via o Lázaro ao lado do seu portão. No entanto, isto lhe custou caro: foi condenado e não entrou no Céu.
A12, 20-11-2014.
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