Na carta o Papa Francisco, partindo das indicações contidas na Exortação Apostólica sobre a Vida Consagrada de S. João Paulo II, elenca três objetivos prioritários para a celebração deste novo Ano da Vida Consagrada: antes de mais a necessidade de “olhar para o passado com espírito de gratidão” por forma a fazer permancer viva a própria identidade sem nunca fechar os olhos perante as incoerências, frutos da fraqueza humana, mas também fruto do esquecimento de alguns aspectos essenciais do carisma da vida consagrada.
O segundo objetivo indicado pelo Papa Francisco é a “necessidade de viver o presente com paixão” vivendo plenamente o Evangelho no espírito de comunhão. Finalmente, o terceiro obetivo consiste em “abraçar o futuro com esperança” sem nunca deixar-se desencorajar pelas inúmeras dificuldades que afetam a vida consagrada, a começar pela crise das vocações. Neste sentido, advertiu o Santo Padre, dirigindo-se de modo particular aos mais jovens, “não cedais à tentação dos números e da eficiência, nem tão pouco à tentação de confiar exclusivamente nas vossas experiências pessoais”.
A fantasia da caridade, escreve ainda o Papa Francisco, não conhece limites e precisa de entusiasmo para levar o Evangelho às culturas e aos diversos âmbitos sociais. Saber transmitir a alegria e a felicidade da fé vivida na comunidade, faz crescer a capacidade de atração da Igreja. Neste sentido, recordou o Santo Padre, é o testemunho do amor fraterno, da solidariedade e da partilha a conferir um valor à Igreja. Essa mesma Igreja que deve ser a “mó” ou “laboratório” dos profetas que como tais devem ser capazes de discernir a história na qual vivem e de interpretar os eventos, denunciando o mal, o pecado e as injustiças.
A expectativa, não é portanto, segundo o Papa Francisco, manter vivas as utopias, mas sim saber criar “outros lugares” nos quais poder viver segundo a lógica do Evangélica do dom, da fraternidade, da diversidade e do amor recíproco. Neste sentido, recorda o Papa Francisco, o lugar ideal para que tudo isso possa ser realizado permanecem os Institutos de vida consagrada a que cada um pertence e que não devem ser transformados numa realidade isolada, numa espécie de ilha.
Neste sentido o Papa Francisco faz votos para que este ano da Vida Consagrada possa ser uma ocasião propícia para se estabelecer uma maior e renovada colaboração entre as diferentes comunidades de vida consagrada e mesmo entre Igrejas diferentes, no acolhimento dos emigrantes, dos refugiados, na cura dos pobres, no anúncio do Evangelho e na iniciação à vida da oração.
Nesta carta aos consagrados e consagradas, o Papa Francisco evoca também o papel importante dos leigos, que juntamente aos consagrados partilham os ideais, o espírito e a missão da Igreja. Neste sentido o Santo Padre exorta os seus irmãos no episcopado a serem solícitos na promoção dos diversos carismas, sustentando, animando e ajudando no discernimento por forma a fazer resplandecer a beleza e a santidade da vida consagrada na Igreja nas respectivas comunidades.
O segundo objetivo indicado pelo Papa Francisco é a “necessidade de viver o presente com paixão” vivendo plenamente o Evangelho no espírito de comunhão. Finalmente, o terceiro obetivo consiste em “abraçar o futuro com esperança” sem nunca deixar-se desencorajar pelas inúmeras dificuldades que afetam a vida consagrada, a começar pela crise das vocações. Neste sentido, advertiu o Santo Padre, dirigindo-se de modo particular aos mais jovens, “não cedais à tentação dos números e da eficiência, nem tão pouco à tentação de confiar exclusivamente nas vossas experiências pessoais”.
A fantasia da caridade, escreve ainda o Papa Francisco, não conhece limites e precisa de entusiasmo para levar o Evangelho às culturas e aos diversos âmbitos sociais. Saber transmitir a alegria e a felicidade da fé vivida na comunidade, faz crescer a capacidade de atração da Igreja. Neste sentido, recordou o Santo Padre, é o testemunho do amor fraterno, da solidariedade e da partilha a conferir um valor à Igreja. Essa mesma Igreja que deve ser a “mó” ou “laboratório” dos profetas que como tais devem ser capazes de discernir a história na qual vivem e de interpretar os eventos, denunciando o mal, o pecado e as injustiças.
A expectativa, não é portanto, segundo o Papa Francisco, manter vivas as utopias, mas sim saber criar “outros lugares” nos quais poder viver segundo a lógica do Evangélica do dom, da fraternidade, da diversidade e do amor recíproco. Neste sentido, recorda o Papa Francisco, o lugar ideal para que tudo isso possa ser realizado permanecem os Institutos de vida consagrada a que cada um pertence e que não devem ser transformados numa realidade isolada, numa espécie de ilha.
Neste sentido o Papa Francisco faz votos para que este ano da Vida Consagrada possa ser uma ocasião propícia para se estabelecer uma maior e renovada colaboração entre as diferentes comunidades de vida consagrada e mesmo entre Igrejas diferentes, no acolhimento dos emigrantes, dos refugiados, na cura dos pobres, no anúncio do Evangelho e na iniciação à vida da oração.
Nesta carta aos consagrados e consagradas, o Papa Francisco evoca também o papel importante dos leigos, que juntamente aos consagrados partilham os ideais, o espírito e a missão da Igreja. Neste sentido o Santo Padre exorta os seus irmãos no episcopado a serem solícitos na promoção dos diversos carismas, sustentando, animando e ajudando no discernimento por forma a fazer resplandecer a beleza e a santidade da vida consagrada na Igreja nas respectivas comunidades.
SIR
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