Presidente desceu na cidade de Brisbane às 9h10 (horário de Brasília).
Cúpula dos 20 países mais ricos do mundo ocorre nos dias 15 e 16.
A presidente Dilma Rousseff chegou na manhã desta quinta-feira (13), às 9h10 no horário de Brasília, à cidade de Brisbane, na Austrália, onde vai ocorrer o encontro da cúpula do G20. O evento, que reúne líderes das 20 maiores economias do mundo, está marcado para os próximos dias 15 e 16 de novembro.
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Nesta quarta (12), Dilma havia feito escala em Doha, no Catar, e se reuniu com o emir do país, xeque Tamim bin Hamad Al Thani. Ela também esteve com a Rainha-mãe do Catar, xeica Mozah bint Nasser.
No G20, há previsão de que a presidente tenha reuniões privadas com os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Vladimir Putin. As duas reuniões farão parte de uma série de encontros bilaterais que Dilma terá nos próximos dias com líderes mundiais presentes ao evento.
A cúpula
Conforme informou o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazeda, Carlos Cozendey, a Cúpula do G20 deste ano terá como tema principal a retomada do crescimento da economia mundial. A expectativa é de que o Brasil defenda em discursos a necessidade da retomada do crescimento global, por meio de medidas de médio e longo prazos.
Conforme informou o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazeda, Carlos Cozendey, a Cúpula do G20 deste ano terá como tema principal a retomada do crescimento da economia mundial. A expectativa é de que o Brasil defenda em discursos a necessidade da retomada do crescimento global, por meio de medidas de médio e longo prazos.
Na reunião, é esperado ainda que a presidente reforce a necessidade de que países que têm espaço fiscal adotem medidas de crescimento a curto prazo. O Brasil apresentará interesse em apoiar os investimentos estrangeiros em projetos de infraestrutura, além de defender a implementação integral das normas de regulação financeira internacional.
O país também deverá participar de discussões sobre temas relacionados a tributação, emprego e comércio. Quanto às discussões sobre taxas de juros, o Brasil espera comunicar aos países do G20 quais serão as previsões de 2015
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