17/11/2014 | domtotal.com
Evento ecumênico reúne cerca de 300 cristãos de várias Igrejas em Coimbra.
COIMBRA, Portugal – Coimbra recebeu nesse sábado (15) cerca de 300 de cristãos de várias Igrejas para a 16ª edição do Fórum Ecumênico Jovem (FEJ), sobre o tema "Para tudo há um momento e um tempo", para um testemunho conjunto da sua fé. O padre Filipe Diniz, diretor do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil (SDPJ) de Coimbra, afirmou que foi uma “grande alegria” acolher este evento, no qual se quis sublinhar a importância de ter “tempo para parar” e “escutar”.
Em tempo de novas tecnologias, o sacerdote católico sublinha que falta uma “aplicação para saber escutar-se” e aprender a “ser mais e agir”. O bispo Sifredo Teixeira, da Igreja Metodista, destacou por sua vez a importância de apresentar o valor da “riqueza da diversidade” na vivência cristã. “Juntos, tendo esta diversidade, o nosso testemunho é mais rico”, defendeu.
Já o bispo Jorge Pina Cabral, da Igreja Lusitana (Comunhão Anglicana), elogia a oportunidade de oferecer aos jovens uma vivência “partilhada e mais aberta” da sua fé, com a consciência de que a missão cristã se faz “não sozinhos, mas em conjunto com os jovens das outras Igrejas”.
O padre Eduardo Novo, Diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil da Igreja Católica, o evento quer mostrar “a força de caminhar num único desejo, num único objetivo”, que é a unidade dos cristãos. O diálogo com outras Igrejas ajuda os jovens cristãos a “crescer em todas as dimensões”, prossegue. Luís Santos, do SDPJ/Coimbra, revela o “entusiasmo” com que a equipa aceitou o desafio de preparar este fórum, pela possibilidade de confrontar experiências de vida e pontos de vista de “grande amplitude”.
A responsável pelo Departamento da Juventude da Igreja Metodista, Joana Teixeira, sustenta que o testemunho dos jovens ajuda os responsáveis das várias comunidades cristãs a “reforçar” a sua caminhada, rumo à unidade. Em relação ao FEJ, realça a importância de ajudar os jovens a saber “dar tempo a Deus, sem ansiedade, sem medos”.
Tânia, animadora de um grupo de jovens católicos da Fânzeres (Diocese do Porto), estreou-se no FEJ e mostrou-se impressionada pela “experiência da diversidade”, assumindo o desafio proposto para “não ter de medo de parar”. Durante o encontro, no Instituto Missionário dos Dehonianos, os participantes refletiram sobre a pergunta ‘O que fazes do teu tempo? A quem, a quê, entregamos o nosso tempo?’, com momentos de reflexão, workshops temáticos, partilha e oração. O Fórum Ecuménico Jovem congrega representantes dos departamentos juvenis de várias Igrejas cristãs - Católica, Metodista, Lusitana e Presbiteriana – desde 1999.
Em tempo de novas tecnologias, o sacerdote católico sublinha que falta uma “aplicação para saber escutar-se” e aprender a “ser mais e agir”. O bispo Sifredo Teixeira, da Igreja Metodista, destacou por sua vez a importância de apresentar o valor da “riqueza da diversidade” na vivência cristã. “Juntos, tendo esta diversidade, o nosso testemunho é mais rico”, defendeu.
Já o bispo Jorge Pina Cabral, da Igreja Lusitana (Comunhão Anglicana), elogia a oportunidade de oferecer aos jovens uma vivência “partilhada e mais aberta” da sua fé, com a consciência de que a missão cristã se faz “não sozinhos, mas em conjunto com os jovens das outras Igrejas”.
O padre Eduardo Novo, Diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil da Igreja Católica, o evento quer mostrar “a força de caminhar num único desejo, num único objetivo”, que é a unidade dos cristãos. O diálogo com outras Igrejas ajuda os jovens cristãos a “crescer em todas as dimensões”, prossegue. Luís Santos, do SDPJ/Coimbra, revela o “entusiasmo” com que a equipa aceitou o desafio de preparar este fórum, pela possibilidade de confrontar experiências de vida e pontos de vista de “grande amplitude”.
A responsável pelo Departamento da Juventude da Igreja Metodista, Joana Teixeira, sustenta que o testemunho dos jovens ajuda os responsáveis das várias comunidades cristãs a “reforçar” a sua caminhada, rumo à unidade. Em relação ao FEJ, realça a importância de ajudar os jovens a saber “dar tempo a Deus, sem ansiedade, sem medos”.
Tânia, animadora de um grupo de jovens católicos da Fânzeres (Diocese do Porto), estreou-se no FEJ e mostrou-se impressionada pela “experiência da diversidade”, assumindo o desafio proposto para “não ter de medo de parar”. Durante o encontro, no Instituto Missionário dos Dehonianos, os participantes refletiram sobre a pergunta ‘O que fazes do teu tempo? A quem, a quê, entregamos o nosso tempo?’, com momentos de reflexão, workshops temáticos, partilha e oração. O Fórum Ecuménico Jovem congrega representantes dos departamentos juvenis de várias Igrejas cristãs - Católica, Metodista, Lusitana e Presbiteriana – desde 1999.
SIR
Nenhum comentário:
Postar um comentário