sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Leitora recomenda Camboja como destino para viagem diferente e barata

 21/11/2014 05h00

Gaia Vani ficou uma semana no país e gastou cerca de US$ 220.

Ilha no sul do país com água azul turquesa foi o lugar preferido.

Gaia VaniInternauta, Rio de Janeiro, RJ

A leitora Gaia Vani, de 23 anos, viajou ao sul do Cambodja com a ideia de conhecer um país e cultura diferentes. (Foto: Gaia Vani/VC no G1)A leitora Gaia Vani, de 23 anos, viajou ao sul do Cambodja com a ideia de conhecer um país e cultura diferentes. (Foto: Gaia Vani/VC no G1)
Com a ideia de conhecer um país e uma cultura diferentes, a leitora Gaia Vani, de 23 anos, viajou ao sul do Cambodja com duas amigas.
O país do sudeste asiático tem ilhas paradisíacas, vilarejos de palafitas, além de alimentação e estadia com baixo preço. “Uma diária em quarto compartilhado custa de US$ 4 a 8. A refeição entre US$ 2 e 5. Meu gasto foi de US$ 220 para uma semana, incluindo acomodação, comida, passeios, transporte e alguns souvenires. É um país muito barato”, conta a carioca.
Koh Rong, uma pequena ilha no sul do país foi o lugar preferido das viajantes. Sua água azul turquesa, rica vida marinha, e a possibilidade de mergulho fazem do local ideal para se relaxar. A ilha tem quatro vilarejos e nenhuma rua. Os estabelecimentos têm as fachadas voltadas para a praia. “Muitas vezes você tem que andar na água para atravessar de um lado para o outro”, explica Gaia.
Depois de pescarem, os peixes foram feitos na brasa, na areia da praia.  (Foto: Gaia Vani/VC no G1)Depois de pescarem, os peixes foram feitos na
brasa, na areia da praia. (Foto: Gaia Vani/VC no G1)
Em um dos dias em que ficou em Koh Rong, ela fez um passeio de barco e dedicou algumas horas a fazer pescaria com garrafa pet e fio de nylon. Depois, os peixes foram assados na brasa, na areia da praia.
“Além de ter sido uma experiência bem diferente, estávamos comemorando o aniversário do nosso amigo”, afirma a leitora, que sugere ainda um mergulho noturno para visualizar a água brilhando em razão de plânctons fosforescentes. “Você agita a água e surgem vários pontinhos verdes luminosos”, detalha.

Vila flutuante e embarque impedido
A vila flutuante Kompong Phluk chamou atenção de Gaia. “Tem a escola, tem o posto médico, tudo elevado sobre palafitas. É legal ver uma forma de vida diferente”, afirma. (Foto: Gaia Vani/VC no G1)A vila flutuante Kompong Phluk chamou atenção de Gaia. “Tem a escola, tem o posto médico, tudo elevado sobre palafitas. É legal ver uma forma de vida diferente”, afirma. (Foto: Gaia Vani/VC no G1)
A vila sobre palafitas Kompong Phluk foi outro lugar que chamou a atenção de Gaia. “Tem a escola, tem o posto médico, tudo elevado sobre palafitas. É legal ver uma forma de vida diferente”, afirma a carioca. Ela, por outro lado, se surpreendeu com a pobreza da população local.
“O mundo está cheio de pessoas boas e com boas intenções. Não tem o que temer, é só partir rumo a algum destino novo e estar aberto às surpresas que te esperam”, finaliza  (Foto: Gaia Vani/VC no G1)“Não tem o que temer, é só partir rumo a algum
destino novo e estar aberto às surpresas que te
esperam”, finaliza (Foto: Gaia Vani/VC no G1)

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