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Cidade do Vaticano (RV) – Amanhã, domingo, durante a oração mariana do Angelus, na Praça São Pedro, estarão presentes numerosos representantes da comunidade católica venezuelana, residente em Roma e na Itália, que trarão a imagem de Nossa Senhora de Chinquinquirá, também conhecida como “La Chinita”.Um artesão, de origem venezuelana, residente em Roma, fez uma réplica, em madeira, da imagem da Virgem, festejada na Venezuela, mas, de modo particular, na cidade de Maracaíbo, no estado de Zulia.
Com efeito, Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá ou Virgem de Chiquinquirá é uma das invocações que venera a Virgem Maria no catolicismo. Uma imagem da Virgem encontra-se na Basílica de Maracaibo, onde, a cada ano, em 18 de novembro, se comemora a tradicional "Festa de La Chinita", com Missas e procissões.
Mas, Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá também é padroeira e rainha da Colômbia. Ali, uma imagem se encontrarepousa na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá, onde milhares de peregrinos, não só no dia de sua festa em 9 de julho, mas a cada domingo, quando missas e procissões são realizadas.
Em 3 de julho de 1986 o Papa João Paulo II visitou o santuário e rezou pela paz na Colômbia aos pés da Virgem Maria. Em 9 de julho de 1999, a última tela visitou a cidade de Bogotá para presidir a oração pela paz. É conhecido pelo nome da cidade de Chiquinquirá, onde o primeiro dos seus eventos miraculosos teve lugar, e em que a tela original repousa.
A imagem, que os venezuelanos levarão, amanhã, à Praça São Pedro, quer significar a presença de Nossa Senhora entre o povo, aquela que desce do alro, do sagrado, do divino em meio ao ser humano, afim de que o povo tenha confiança e alegria na vida de cada dia. Para os venezuelanos, este ato público representa um ato de fé e a manifestação da sua unidade. (MT)
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