segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Ator se encontra com fãs em São Paulo

Em um salão com capacidade para 410 pessoas, qualquer vestígio de Wesley era recebido aos gritos enlouquecidos.

Em plena luz do dia, o que seria praticamente impossível para um vampiro como o personagem Stefan Salvatore, interpretado por ele na série The Vampire Diaries, o ator Paul Wesley encontrou com fãs paulistanos em um hotel no Jardim Paulista, zona sul da capital.

Era fim da tarde de domingo (21) e os aficionados do seriado, no qual ele divide o protagonismo com Ian Somerhalder (que vive Damon, irmão mais velho de Stefan) e Nina Dobrev (a Elena Gilbert, interesse amoroso de ambos no início da série), amontoavam-se para ficar mais próximos do ídolo no encontro Inside The Show, no qual atores e seus admiradores ficam a frente a frente para sessão de perguntas e respostas, fotografias e autógrafos.

Em outubro, Nathaniel Buzolic, o vampiro Kol Mikaelson das séries The Vampire Diaries e do spin-off The Originals estreou o evento.

A agenda de Wesley pelo Brasil foi agitada. Chegando ao País na sexta-feira, 19, o ator de 32 anos e original de New Jersey, desembarcou no Rio, onde causou um pequeno alvoroço. Visitou o Cristo Redentor e estampou páginas de sites de fofoca simplesmente por aparecer todo vestido na piscina do hotel e na varanda do quarto.

Sempre simpático, na manhã de domingo, ele se encontrou com fãs na Bolsa de Valores do Rio. À tarde, foi a vez dos paulistanos.

Em um salão com capacidade para 410 pessoas, qualquer vestígio de Wesley era recebido ao som gritos enlouquecidos. “Ele é meu personagem favorito da série”, conta Alexandra Cardoso, de 18 anos, com a amiga Mayara Caixeta, da mesma idade. As duas começaram a assistir a The Vampire Diaries no ano passado, na 5.ª temporada.

A presença de vampiros em produtos culturais tornou-se extremamente popular depois do sucesso da série de livros e filmes Crepúsculo, mas a força de Vampire Diaries não está nos seres das trevas.

O triângulo amoroso entre os protagonistas é o combustível para a trama chegar ao sexto ano com fôlego para levar tanta gente a um hotel em São Paulo para encontrar com o ídolo (desembolsando algumas centenas de reais para isso).

“Não é uma história de menininha”, diz Alexandra. “Não é como Gossip Girl”, comenta a amiga, citando outra atração de grande apelo juvenil, mas sem vampiros e altas doses de tramoias adolescentes.
Agência Estado

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