Como ventos fortes e o mar agitado impediram para resgatar os que ainda estão a bordo
Por Renee Maltezou
Centenas de passageiros estavam presos em uma balsa em chamas na Grécia neste domingo, pedindo resgate a uma flotilha de navios nas proximidades, que lutaram contra tempestade em águas abertas para tentar alcançá-los.
A guarda costeira grega disse que 150 pessoas haviam sido salvas da italiana Norman Atlantic, que transportava quase 500 passageiros e tripulantes quando enviou um sinal de socorro após incêndio no convés inferior.
Como ventos fortes e o mar agitado impediram esforços de outros navios para resgatar os que ainda estão a bordo, não ficou claro se há vítimas ou se os passageiros estavam na água.
"O navio ainda está em chamas, o chão está queimando", disse o passageiro George Styliaras à TV grega, por telefone, acrescentando que a fumaça dificultava a respiração. "Não sabemos quanto tempo nós podemos aguentar".
As temperaturas frias do inverno tornariam a sobrevivência no mar difícil, a menos que o resgate chegue rápido.
O ministro da navegação, Miltiadis Varvitsiotis, disse que a combinação de muito mau tempo, com ventos de até 88 quilômetros por hora, e o fogo tornam a operação extremamente complicada.
"Estamos fazendo tudo que podemos para salvar as pessoas a bordo e ninguém, ninguém vai ficar impotente nesta situação difícil", disse ele a repórteres. "É uma das operações de resgate mais complicadas que nós já fizemos".
Autoridades da guarda costeira disseram que o Norman Atlantic, que também transportava mais de 200 veículos, estava a 44 milhas náuticas a noroeste da ilha de Corfu, quando passou um rádio para pedir ajuda.
O porta-voz da guarda costeira, Nikos Lagkadianos, disse que 150 pessoas estavam em barco salva-vidas, das quais 42 foram transferidas com êxito ao navio contâiner Sirit of Piraeus. O mar agitado tornou difícil para o barco de resgate se aproximar do navio.
Um jornalista que estava a bordo do Cruise Europa, um cruzeiro nas proximidades do navio, disse que podia ver passageiros no convés superior do Norman Atlantic agarrados às grades enquanto esperavam salvamento.
Centenas de passageiros estavam presos em uma balsa em chamas na Grécia neste domingo, pedindo resgate a uma flotilha de navios nas proximidades, que lutaram contra tempestade em águas abertas para tentar alcançá-los.
A guarda costeira grega disse que 150 pessoas haviam sido salvas da italiana Norman Atlantic, que transportava quase 500 passageiros e tripulantes quando enviou um sinal de socorro após incêndio no convés inferior.
Como ventos fortes e o mar agitado impediram esforços de outros navios para resgatar os que ainda estão a bordo, não ficou claro se há vítimas ou se os passageiros estavam na água.
"O navio ainda está em chamas, o chão está queimando", disse o passageiro George Styliaras à TV grega, por telefone, acrescentando que a fumaça dificultava a respiração. "Não sabemos quanto tempo nós podemos aguentar".
As temperaturas frias do inverno tornariam a sobrevivência no mar difícil, a menos que o resgate chegue rápido.
O ministro da navegação, Miltiadis Varvitsiotis, disse que a combinação de muito mau tempo, com ventos de até 88 quilômetros por hora, e o fogo tornam a operação extremamente complicada.
"Estamos fazendo tudo que podemos para salvar as pessoas a bordo e ninguém, ninguém vai ficar impotente nesta situação difícil", disse ele a repórteres. "É uma das operações de resgate mais complicadas que nós já fizemos".
Autoridades da guarda costeira disseram que o Norman Atlantic, que também transportava mais de 200 veículos, estava a 44 milhas náuticas a noroeste da ilha de Corfu, quando passou um rádio para pedir ajuda.
O porta-voz da guarda costeira, Nikos Lagkadianos, disse que 150 pessoas estavam em barco salva-vidas, das quais 42 foram transferidas com êxito ao navio contâiner Sirit of Piraeus. O mar agitado tornou difícil para o barco de resgate se aproximar do navio.
Um jornalista que estava a bordo do Cruise Europa, um cruzeiro nas proximidades do navio, disse que podia ver passageiros no convés superior do Norman Atlantic agarrados às grades enquanto esperavam salvamento.
Reuters
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