quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Mário: 70 anos de morte

No Blog de Cultura, Carlos Ávila relembra Mário de Andrade, expoente do modernismo brasileiro.

Por Carlos Ávila

“Quando eu morrer quero ficar,/não contem aos meus inimigos,/sepultado em minha cidade,/saudade”. Em 2015 completam-se 70 anos de morte de Mário de Andrade (1893/1945) – poeta, romancista, ensaísta, crítico; também homem de ideias e debates. Talvez o intelectual mais completo de nosso modernismo, com contribuições definitivas em várias áreas de criação e de pensamento.

Segundo Antônio Cândido, “ele criou livremente um ritmo novo, para si e para o Brasil, alternando a sua vida espiritual e a do seu país. Uma vez comprometido com a renovação, ninguém se aplicou mais meticulosamente em dar estilo à liberdade, em suscitar estouros e depois traçar comportas e canais. Para si e para os outros”.

Confira o texto completo no Blog Cultura.

 
*Carlos Ávila é poeta e jornalista. Publicou, entre outros, Bissexto Sentido e Área de Risco (poesia); Poesia Pensada (crítica) e Bri Bri no canto do parque (infantil). Foi, por quatro anos (1995/98), editor do “Suplemento Literário de Minas Gerais”. Trabalhou também na Rede Minas de Televisão e foi editor do caderno de cultura do jornal “Hoje em Dia”. Participou de mais de vinte antologias no país e no exterior.

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