A professora Jacqueline de Oliveira Ourives, bacharel em Direito pela Dom Helder Câmara, continua em busca de ajuda. Sua mãe, Ângela, é portadora de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença caracterizada pela degeneração dos neurônios motores. Desde julho de 2014, está internada no Hospital Felício Rocho, sem previsão de alta.
“A ELA é considerada pela literatura médica como a mais devastadora das patologias. Leva à perda da força muscular e dos movimentos, atingindo também funções vitais. No caso de minha mãe, a doença se encontra em estado avançado. Ela está tetraplégica, não consegue engolir – a alimentação é feita por meio de sonda gástrica – ou mesmo respirar sem a ajuda de aparelhos”, conta a professora.
Tendo em vista a gravidade da situação, a presença de cuidadores em tempo integral se torna indispensável. “Eu, como sou deficiente visual, não posso ficar sozinha nesta tarefa. Seria temerário, visto que minha não fala (e eu não enxergo). É preciso estar atenta o tempo todo à sua fisionomia, para saber se está tudo bem. Por exemplo, se ela sente falta de ar, fica muito vermelha, sendo necessário aspirar algumas vezes a própria traqueostomia”, explica.
Para arcar com as despesas da enfermeira diurna, Jacqueline desembolsa R$1.200,00 por mês, sem contar as horas extras, INSS e vale-transporte. Há ainda os gastos com os plantões noturnos, plantões de fim de semana, plano de saúde, medicamentos, óleos e cremes para evitar escaras (Dersani e Cavilon), pomada para assadura (Bepantol Baby) e lenços umedecidos. “A situação é muito complicada, os gastos são altíssimos, chegando a R$7.000,00 por mês. Estou à frente de tudo. Desde controlar essas despesas até conversar com os médicos e tomar as decisões. Realmente a doença é muito triste”, aponta.
Campanha
A campanha criada por Jacqueline já arrecadou fundos significativos. No entanto, tendo em vista as despesas contínuas, os recursos se esgotam com muita rapidez. “Agradeço, de coração, a todos que já participaram. E peço novamente ajuda. Não espero contribuições vultosas, o importante seria a permanência dessas contribuições – o mínimo que cada pessoa puder oferecer, de acordo com suas condições. O importante é a sensibilização de um maior número de pessoas possíveis”, ressalta Jacqueline.
A professora criou também um perfil no Facebook, no qual parentes e amigos podem acompanhar informações sobre o estado de saúde de Ângela e ver a prestação de contas do dinheiro arrecadado. “Ajudem a manter minha mãezinha viva! Com o apoio de vocês na busca pela ampliação da campanha será possível fortalecer a luta. ‘Um mais um é sempre mais que dois’. Ajudem-me a fazer crescer a legião de anjos! Obrigada de coração”, pede Jacqueline.
Dados
Os interessados podem entrar em contato com Jacqueline por meio dos telefones (31) 3277-4517 e (31) 8832-0542, pelo e-mail jacqueline.ourives@gmail.com ou pelo perfil no Facebook. Ela divulga também os dados bancários para depósito:
Caixa Econômica Federal
Agência: 0083
Conta poupança: 39.284-1.
Nome completo: Jacqueline de Oliveira Ourives
“A ELA é considerada pela literatura médica como a mais devastadora das patologias. Leva à perda da força muscular e dos movimentos, atingindo também funções vitais. No caso de minha mãe, a doença se encontra em estado avançado. Ela está tetraplégica, não consegue engolir – a alimentação é feita por meio de sonda gástrica – ou mesmo respirar sem a ajuda de aparelhos”, conta a professora.
Tendo em vista a gravidade da situação, a presença de cuidadores em tempo integral se torna indispensável. “Eu, como sou deficiente visual, não posso ficar sozinha nesta tarefa. Seria temerário, visto que minha não fala (e eu não enxergo). É preciso estar atenta o tempo todo à sua fisionomia, para saber se está tudo bem. Por exemplo, se ela sente falta de ar, fica muito vermelha, sendo necessário aspirar algumas vezes a própria traqueostomia”, explica.
Para arcar com as despesas da enfermeira diurna, Jacqueline desembolsa R$1.200,00 por mês, sem contar as horas extras, INSS e vale-transporte. Há ainda os gastos com os plantões noturnos, plantões de fim de semana, plano de saúde, medicamentos, óleos e cremes para evitar escaras (Dersani e Cavilon), pomada para assadura (Bepantol Baby) e lenços umedecidos. “A situação é muito complicada, os gastos são altíssimos, chegando a R$7.000,00 por mês. Estou à frente de tudo. Desde controlar essas despesas até conversar com os médicos e tomar as decisões. Realmente a doença é muito triste”, aponta.
Campanha
A campanha criada por Jacqueline já arrecadou fundos significativos. No entanto, tendo em vista as despesas contínuas, os recursos se esgotam com muita rapidez. “Agradeço, de coração, a todos que já participaram. E peço novamente ajuda. Não espero contribuições vultosas, o importante seria a permanência dessas contribuições – o mínimo que cada pessoa puder oferecer, de acordo com suas condições. O importante é a sensibilização de um maior número de pessoas possíveis”, ressalta Jacqueline.
A professora criou também um perfil no Facebook, no qual parentes e amigos podem acompanhar informações sobre o estado de saúde de Ângela e ver a prestação de contas do dinheiro arrecadado. “Ajudem a manter minha mãezinha viva! Com o apoio de vocês na busca pela ampliação da campanha será possível fortalecer a luta. ‘Um mais um é sempre mais que dois’. Ajudem-me a fazer crescer a legião de anjos! Obrigada de coração”, pede Jacqueline.
Dados
Os interessados podem entrar em contato com Jacqueline por meio dos telefones (31) 3277-4517 e (31) 8832-0542, pelo e-mail jacqueline.ourives@gmail.com ou pelo perfil no Facebook. Ela divulga também os dados bancários para depósito:
Caixa Econômica Federal
Agência: 0083
Conta poupança: 39.284-1.
Nome completo: Jacqueline de Oliveira Ourives
Redação Dom Total
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