- SEXTA, 17 ABRIL 2015 11:26
- CNBB
Atividades previstas
Após a missa, os bispos permanecerão nas dependências do Santuário Nacional até às 10h45, onde participarão de reunião reservada, com a presença do núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni D´Aniello. Também pela manhã, os bispos eméritos se reunirão para momento de partilha. A partir de 11h15, o episcopado brasileiro dedicará atenção especial às avaliações e à nova redação das “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil” (DGAE).
Um texto sobre o “Dízimo” motivará os trabalhos da tarde. A partir de reflexões atuais da Igreja, os bispos irão debater a importância do dízimo para a vida da comunidade. Em grupos, os bispos discutirão o assunto e apresentarão propostas para animar a participação dos dizimistas. Às 18h, haverá uma sessão solene dos “50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II”, com presença de lideranças ecumênicas, que participarão deste momento no plenário com os bispos.
Coletiva de Imprensa
A CNBB realizará entrevista coletiva à imprensa, nesta sexta-feira, 17 de abril, às 15h. Participarão da entrevista: o arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Pedro Scherer, que falará sobre as celebrações dos 50 anos do Concílio Vaticano II; o bispo auxiliar de Campo Grande (MS) e presidente da Comissão Episcopal para a Juventude da CNBB, dom Eduardo Pinheiro da Silva, que apresentará o Projeto “Rota 300”; o bispo auxiliar de Aparecida (SP), dom Darci Nicioli, sobre o Projeto “Rumo aos 300 anos”.
Bispos:
- Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo (SP)
- Dom Eduardo Pinheiro da Silva, bispo auxiliar de Campo Grande (MS) e presidente da Comissão Episcopal para a Juventude da CNBB.
- Dom Darci Nicioli, bispo auxiliar de Aparecida (SP)
- Dom Eduardo Pinheiro da Silva, bispo auxiliar de Campo Grande (MS) e presidente da Comissão Episcopal para a Juventude da CNBB.
- Dom Darci Nicioli, bispo auxiliar de Aparecida (SP)
Horário: 15h - Local: Sala de Coletiva / Centro de Eventos Pe. Vítor Coelho
Transmissão, ao vivo, pela internet pelo portal A12 – www.a12.com
Transmissão, ao vivo, pela internet pelo portal A12 – www.a12.com
Assessoria de Imprensa da CNBB - (12) 3104-3486 / (61) 8119-3762
Coordenação: Eliane Muniz
Jornalistas: Isabela Momenté, Paulo Giraldi, Maurício Sant´Anna,
Andréa Moroni, Pe. Rafael Vieira.
Coordenação: Eliane Muniz
Jornalistas: Isabela Momenté, Paulo Giraldi, Maurício Sant´Anna,
Andréa Moroni, Pe. Rafael Vieira.
Acompanhe a Assembleia nas redes sociais
Email: imprensa@cnbb.org.br / Facebook: CNBBnacional / Twitter: @cnbbnacional /Flickr: cnbbnacional
Email: imprensa@cnbb.org.br / Facebook: CNBBnacional / Twitter: @cnbbnacional /Flickr: cnbbnacional
A FÉ HUMANA E A DIVINA
ResponderExcluirNo homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Até ao presente, a fé não foi compreendida senão pelo lado religioso, porque o Cristo a exalçou como poderosa alavanca e porque o têm considerado apenas como chefe de uma religião. Entretanto, o Cristo, que operou milagres materiais, mostrou, por esses milagres mesmos, o que pode o homem, quando tem fé, isto é, a vontade de querer e a certeza de que essa vontade pode obter satisfação. Também os apóstolos não operaram milagres, seguindo-lhe o exemplo? Ora, que eram esses milagres, senão efeitos naturais, cujas causas os homens de então desconheciam, mas que, hoje, em grande parte se explicam e que pelo estudo do Espiritismo e do Magnetismo se tornarão completamente compreensíveis?
A fé é humana ou divina, conforme o homem aplica suas faculdades à satisfação das necessidades terrenas, ou das suas aspirações celestiais e futuras. O homem de gênio, que se lança à realização de algum grande empreendimento, triunfa, se tem fé, porque sente em si que pode e há de chegar ao fim colimado, certeza que lhe faculta imensa força. O homem de bem que, crente em seu futuro celeste, deseja encher de belas e nobres ações a sua existência, haure na sua fé, na certeza da felicidade que o espera, a força necessária, e ainda aí se operam milagres de caridade, de devotamento e de abnegação. Enfim, com a fé, não há maus pendures que se não chegue a vencer.
O Magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé posta em ação. É pela fé que ele cura e produz esses fenômenos singulares, qualificados outrora de milagres.
Repito: a fé é humana e divina. Se todos os encarnados se achassem bem persuadidos da força que em si trazem, e se quisessem pôr a vontade a serviço dessa força, seriam capazes de realizar ao que, até hoje, eles chamaram prodígios e que, no entanto, não passa de um desenvolvimento das faculdades humanas. Um Espírito Protetor.(Paris, l863.)
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 19. Item 12.
FORMATAÇÃO E PESQUISA: MILTER - 06.11.2016