Serão ao todo 150 concertos gratuitos, de 1º de maio a 30 de junho, no Rio de Janeiro.
O RioHarpFestival, braço do projeto Música no Museu, comemora dez anos de existência em 2015 como o maior festival de harpas do mundo. Serão ao todo 150 concertos gratuitos, de 1º de maio a 30 de junho, no Rio de Janeiro e em cidades de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e do Nordeste. A novidade este ano é a incorporação da Espanha e de Portugal na série de concertos, informou o idealizador e diretor do projeto, Sergio da Costa e Silva.
A abertura internacional do RioHarpFestival ocorrerá na Casa do Brasil, em Madri, Espanha, no dia 28 de abril. No dia 1º de maio, o primeiro concerto será promovido no Palácio Guanabara, tendo como artista principal a harpista espanhola Maria Rosa Calvo y Manzano, que será acompanhada pela Orquestra de Gaitas de Foles.
Na capital fluminense, os concertos ocorrerão em pontos turísticos como o Corcovado, a Ilha Fiscal, o Forte de Copacabana, além de igrejas, sinagogas, clubes e centros cultural do Banco do Brasil, da Justiça, da Light e do Museu do Exército, dentre outros. Costa e Silva salientou que o cunho social do projeto será dado pela apresentação de orquestras de comunidades carentes, que terão como solistas grandes harpistas internacionais.
"Anteriormente, a gente levava os harpistas para tocar nas comunidades carentes. Agora, a gente inverteu. Estamos trazendo as orquestras das comunidades carentes para se apresentar com participação especial de grandes harpistas. Vai ser bom para o artista, que vai conhecer um trabalho social importante no Brasil, e para os meninos, é uma forma de eles terem o prestígio de tocar com um grande nome da música. Vão ter uma experiência internacional. No currículo das orquestras estará registrado que os meninos tocaram com o maior harpista de tal país", disse o diretor.
Entre as orquestras de comunidades que participarão do projeto estão as da Maré, do Complexo do Alemão, do Pavão-Pavãozinho, da Rocinha e também de Petrópolis, município da região serrana do Rio de Janeiro. Estão confirmados 45 músicos de 25 países.
Segundo informou Costa e Silva, o objetivo do festival é privilegiar a música de boa qualidade, independente de sua procedência, escola ou época. Os gêneros vão do clássico ao rock, passando por músicas étnicas, jazz e ritmos brasileiros.
A abertura internacional do RioHarpFestival ocorrerá na Casa do Brasil, em Madri, Espanha, no dia 28 de abril. No dia 1º de maio, o primeiro concerto será promovido no Palácio Guanabara, tendo como artista principal a harpista espanhola Maria Rosa Calvo y Manzano, que será acompanhada pela Orquestra de Gaitas de Foles.
Na capital fluminense, os concertos ocorrerão em pontos turísticos como o Corcovado, a Ilha Fiscal, o Forte de Copacabana, além de igrejas, sinagogas, clubes e centros cultural do Banco do Brasil, da Justiça, da Light e do Museu do Exército, dentre outros. Costa e Silva salientou que o cunho social do projeto será dado pela apresentação de orquestras de comunidades carentes, que terão como solistas grandes harpistas internacionais.
"Anteriormente, a gente levava os harpistas para tocar nas comunidades carentes. Agora, a gente inverteu. Estamos trazendo as orquestras das comunidades carentes para se apresentar com participação especial de grandes harpistas. Vai ser bom para o artista, que vai conhecer um trabalho social importante no Brasil, e para os meninos, é uma forma de eles terem o prestígio de tocar com um grande nome da música. Vão ter uma experiência internacional. No currículo das orquestras estará registrado que os meninos tocaram com o maior harpista de tal país", disse o diretor.
Entre as orquestras de comunidades que participarão do projeto estão as da Maré, do Complexo do Alemão, do Pavão-Pavãozinho, da Rocinha e também de Petrópolis, município da região serrana do Rio de Janeiro. Estão confirmados 45 músicos de 25 países.
Segundo informou Costa e Silva, o objetivo do festival é privilegiar a música de boa qualidade, independente de sua procedência, escola ou época. Os gêneros vão do clássico ao rock, passando por músicas étnicas, jazz e ritmos brasileiros.
Agência Brasil
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