Avião com o casal, filhos e babás fez pouso forçado em fazenda de MS.
Família aguarda resultados de exames e deve ser transferida para SP.
A apresentadora Angélica tem suspeita de fratura na bacia e Luciano Huck em uma vértebra como consequência do impacto do pouso forçado do avião no qual viajavem em Mato Grosso do Sul, de acordo com a diretora técnica da Santa Casa de Campo Grande, Priscila Alexandrino. Segundo a diretora, são aguardados os resultados de exames para confirmar os ferimentos.
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Apesar da suspeita, o casal passa bem. Também passam por avaliação os três filhos do casal, duas babás e o piloto e copiloto da aeronave. Ao todo, nove pessoas estavam na aeronave no pouso forçado ocorrido neste domingo (24) em uma fazenda a cerca de 30 km de Campo Grande. Todos passam bem.
Eles voltavam de gravações do programa Estrelas no Pantanal de Mato Grosso do Sul. O piloto comunicou a torre do aeroporto às 10h52 de que estava com problema.
Os três filhos do casal estão na ala pediátrica. Os dois meninos fazem tomografia. Um deles reclama de dor de cabeça e teve ferimentos no rosto.
Angélica chegou ao hospital em uma maca e Huck caminhando com dificuldades. A apresentadora teve fratura na bacia e o marido, em uma das vértebras. As babás foram os passageiros que sofreram ferimentos de menor intensidade.
Atendem a família e as duas babás profissionais da neurologia, cardiologia, clínica geral e pediatria. A pedido do casal, a Santa Casa avalia transferência para o hospital Albert Einstein, em São Paulo, situação que depende dos resultados dos exames.
O copiloto Osmar Frattini, de 52 anos, foi socorrido por helicóptero da Força Aérea e levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Universitário. Segundo a família, ele é piloto há 14 anos.
Angélica está com equipe no Pantanal de Mato Grosso do Sul para gravar temporada especial de Estrelas (veja fotos e leia mais abaixo).
COMO FOI O ACIDENTE
De acordo com o Corpo de Bombeiros e com a Aeronáutica, o pouso forçado ocorreu em uma propriedade nas imediações da rodovia MS-080, na saída para a cidade de Rochedo.
A aeronave tinha decolado de Estância Caimam, em Miranda, perto de Bonito, e seguia para Campo Grande.
De acordo com o Corpo de Bombeiros e com a Aeronáutica, o pouso forçado ocorreu em uma propriedade nas imediações da rodovia MS-080, na saída para a cidade de Rochedo.
A aeronave tinha decolado de Estância Caimam, em Miranda, perto de Bonito, e seguia para Campo Grande.
Perto da aproximação para o pouso, às 10h52, o piloto avisou à Torre de Controle em Campo Grande que estava em situação de emergência e que faria pouso forçado.
RESGATE DOS FERIDOS
O Coronel Hudson Farias de Oliveira, do Corpo de Bombeiros, informou que os feridos foram levados em quatro carros dos bombeiros e ao menos um deles foi resgatado de helicóptero.
O Coronel Hudson Farias de Oliveira, do Corpo de Bombeiros, informou que os feridos foram levados em quatro carros dos bombeiros e ao menos um deles foi resgatado de helicóptero.
Segundo o coordenador do Samu, Eduardo Cury, o copiloto foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Universitária.
MODELO DO AVIÃO
Segundo a Aeronáutica, o avião envolvido no acidente é um Embraer, modelo 820C, matrícula PT-ENM. A aeronave pertence à empresa MS Táxi Aéreo.
Segundo a Aeronáutica, o avião envolvido no acidente é um Embraer, modelo 820C, matrícula PT-ENM. A aeronave pertence à empresa MS Táxi Aéreo.
O avião estava com a documentação regular, segundo registros disponibilizados no site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A inspeção anual de manutenção tinha validade até 12 de junho de 2015.
INVESTIGAÇÃO
Um helicóptero da Base Aérea de Campo Grande foi enviado para apoiar nos trabalhos e acompanhar a investigação. No fim da manhã, técnicos do Quarto Serviço de Prevenção e Investigação de Acidentes (SEPIPA 4) já foram deslocados para realizar a perícia e conduzir as apurações.
Um helicóptero da Base Aérea de Campo Grande foi enviado para apoiar nos trabalhos e acompanhar a investigação. No fim da manhã, técnicos do Quarto Serviço de Prevenção e Investigação de Acidentes (SEPIPA 4) já foram deslocados para realizar a perícia e conduzir as apurações.
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