O governo também visa reduzir as emissões de metano do setor de petróleo e gás.
O Canadá reduzirá 30% de suas emissões de gases de efeito estufa até 2030 em relação a 2005, afirmou nesta sexta-feira a ministra do Meio Ambiente canadense, ao anunciar os objetivos do país para a conferência da ONU sobre o clima em dezembro, em Paris.
Este objetivo, que o Canadá tinha que definir antes da cúpula do G7 em junho, é ambicioso", disse a ministra Leona Aglukkaq.
Durante a conferência de Copenhague, em 2009, o Canadá se comprometeu a reduzir 17% de suas emissões de gases de efeito estufa até 2020 em relação a 2005, mas em vez de reduzi-las, aumentou.
Em meados de abril, o ministério do Meio Ambiente informou que as emissões de gás aumentaram cerca de 20% em relação à meta inicial.
Mas desta vez, para atingir seu objetivo, o Canadá irá mirar no compromisso das províncias, onde as principais emissões de gases de efeito estufa são o dióxido de carbono (CO2). Muitas já reduziram suas emissões.
O governo também visa reduzir as emissões de metano do setor de petróleo e gás, que vêm de centrais elétricas alimentadas de gás natural e as do setor de fertilizantes químicos.
Defensores do meio ambiente consideraram as metas do Canadá insuficientes. É "um dos mais simples entre os países industrializados", escreveu Steven Guilbeault, da ONG Equiterre.
Segundo maior poluidor, após a China, os Estados Unidos comprometeram-se a reduzir entre 26% e 28% suas emissões de gases de efeito estufa até 2025 em relação a 2005.
A União Europeia prevê uma baixa de 40% nas emissões até 2030 em comparação com 1990.
Para um país, anunciar sua meta climática é igual a, entre outras coisas, prever a parte de suas diferentes fontes de energia (fóssil, renovável, nuclear) depois de 2020: uma decisão complexa que deve levar em conta os custos de investimento, as necessidades para garantir o desenvolvimento econômico e a evolução das tecnologias.
Canadá havia se retirado do Protocolo de Kyoto em 2011, por considerar que seus objetivos não eram realistas.
Anúncios de grandes emissores como China, Austrália e Japão são esperados entre agora e junho, quando ocorrerá uma nova rodada intermediária de negociações oficiais em Bonn (entre 1 e 11 de junho).
Este objetivo, que o Canadá tinha que definir antes da cúpula do G7 em junho, é ambicioso", disse a ministra Leona Aglukkaq.
Durante a conferência de Copenhague, em 2009, o Canadá se comprometeu a reduzir 17% de suas emissões de gases de efeito estufa até 2020 em relação a 2005, mas em vez de reduzi-las, aumentou.
Em meados de abril, o ministério do Meio Ambiente informou que as emissões de gás aumentaram cerca de 20% em relação à meta inicial.
Mas desta vez, para atingir seu objetivo, o Canadá irá mirar no compromisso das províncias, onde as principais emissões de gases de efeito estufa são o dióxido de carbono (CO2). Muitas já reduziram suas emissões.
O governo também visa reduzir as emissões de metano do setor de petróleo e gás, que vêm de centrais elétricas alimentadas de gás natural e as do setor de fertilizantes químicos.
Defensores do meio ambiente consideraram as metas do Canadá insuficientes. É "um dos mais simples entre os países industrializados", escreveu Steven Guilbeault, da ONG Equiterre.
Segundo maior poluidor, após a China, os Estados Unidos comprometeram-se a reduzir entre 26% e 28% suas emissões de gases de efeito estufa até 2025 em relação a 2005.
A União Europeia prevê uma baixa de 40% nas emissões até 2030 em comparação com 1990.
Para um país, anunciar sua meta climática é igual a, entre outras coisas, prever a parte de suas diferentes fontes de energia (fóssil, renovável, nuclear) depois de 2020: uma decisão complexa que deve levar em conta os custos de investimento, as necessidades para garantir o desenvolvimento econômico e a evolução das tecnologias.
Canadá havia se retirado do Protocolo de Kyoto em 2011, por considerar que seus objetivos não eram realistas.
Anúncios de grandes emissores como China, Austrália e Japão são esperados entre agora e junho, quando ocorrerá uma nova rodada intermediária de negociações oficiais em Bonn (entre 1 e 11 de junho).
AFP
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