Projeto Toy Soldiers visa chamar atenção para conflito que já dura 40 anos.
O trabalho foi feito em colaboração com um comandante e seus soldados.
À primeira vista, estas figuras realmente parecem brinquedos em uma paisagem falsa. Mas, eles são pessoas reais (Foto: Simon Brann Thorpe)
Para marcar o 40º aniversário do conflito no Saara Ocidental, o fotógrafo Simon Brann Thorpe fez o projeto Toy Soldiers ('Soldados de Brinquedo', em tradução livre). À primeira vista, estas figuras realmente parecem brinquedos em uma paisagem falsa. Mas, eles são pessoas reais.
O projeto de Thorpe tenta chamar atenção para um conflito que dura 40 anos sem sinal de solução.
Apesar de estar, na prática, sob controle do governo do Marrocos, a soberania do território do Saara Ocidental ainda não foi definida, com os rebeldes do Frente Polisário lutando por independência.
'Todas as paisagens do projeto foram escolhidas ou por sua importância histórica como campo de batalha ou por sua importância geográfica e antropológica', disse Thorpe (Foto: Simon Brann Thorpe)
"Todas as paisagens do projeto foram escolhidas ou por sua importância histórica como campo de batalha ou por sua importância geográfica e antropológica", disse Thorpe.
O trabalho foi produzido em colaboração com um comandante militar e os soldados liderados por ele.
- Apesar de estar, na prática, sob controle do governo do Marrocos, a soberania do território do Saara Ocidental ainda não foi definida, com os rebeldes do grupo Frente Polisário lutando por independência. O conceito de colocar soldados reais como se fossem de brinquedo é a metáfora perfeita para a desumanização causada pela guerra (Foto: Simon Brann Thorpe)
Esta foto de uma fileira de 'soldados de brinquedo' é chamada "Estrada para Lugar Nenhum" e foi feita em uma área perigosa onde estão várias minas terrestres que não explodiram (Foto: Simon Brann Thorpe)
O trabalho foi produzido em colaboração com um comandante militar e os soldados liderados por ele. As poses adotadas pelos soldados contribuem para construir a narrativa do projeto, que cuida da perda da identidade durante uma guerra, tanto no nível nacional como no individual (Foto: Simon Brann Thorpe)
O projeto virou um livro, publicado por Dewi Lewis (Foto: Simon Brann Thorpe
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