- por Claudia CroitorÉ, isso é "Game of Thrones".
Ok, vamos colocar o aviso para falar sem prejudicar ninguém:
*A PARTIR DE AGORA MUITOS SPOILERS DO FINAL DE TEMPORADA* (inclusive fotos)
(E também vale avisar: não, eu não leio nem lerei os livros, apenas vejo a série. Obrigada)
Eu estou desde ontem debatendo sobre formas pelas quais o Jon Snow 1) não morreu ou 2) ok, morreu mas vai ressuscitar. Porque não é o fim do Jon Snow, né? Come on. Não é. Eu tenho um bonequinho do Jon Snow, meu chaveiro é o Jon Snow, ele não pode morrer. Fora que eu avisei que aquele molequinho ia causar, eu avisei. Ai, Jon Snow, podia ser mais espertinho um pouco – se bem que iam mata-lo de qualquer maneira ali, né - porque fazer aquela carinha de até tu, Olly? Come on. You know nothing.
Mas, caramba, que episódio. Porque a gente ficou ali distraído com aquele final trágico, chorando abraçado com a TV, mas antes teve o que talvez tenha sido a melhor cena de toda a temporada: Cersei, nua, andando no meio do povo, sendo xingada, humilhada, agredida. Shame! Shame! Plim, o sininho tocando. Que bela cena. Interminável. Por mais raiva que a gente tivesse dela, porque ela é uma bitch, foi angustiante assistir a essa caminhada.
Antes teve uma batalha express na neve (baixo orçamento? Tudo bem, já vimos batalhas incríveis o bastante nessa série), tudo muito rápido, e assim, do nada, Stannis se deu conta de que estava derrotado – a feiticeira lord of the lights se mandou, a mulher dele se enforcou, sua filha foi sacrificada por nada, e Brienne, finalmente, conseguiu fazer algo que preste, viva. Ou não, né, porque eu não vi cabeça nenhuma de Stannis rolando na grama. Cortaram a cena bem na hora de cortar a cabeça. Ou seja? Não sabemos.
Que mais que teve? Aliás o defeito do episódio foi ter tido coisa demais. Não dá tempo de desenvolver, não dá tempo de absorver. Ok, a série toda é assim, paciência.
Gente, Theon-Fedor finalmente acordou do transe, salvou a Sansa de levar uma flechada e pulou com ela daquela altura – esperamos que para cair num monte de neve fofinho e sobreviver, né? E, longe dali, Arya deciciu fazer justiça com as próprias mãos no que talvez tenha sido a morte mais cruel da série (tem tipo uma morte mais cruel da série por episódio, note). Facada num olho, facada no outro olho, facada não sei onde, garganta cortada, caramba.
E aí aquelas mil caras aparecendo, a cara dela aparecendo no cadáver, ela ficando cega, what?? Muita informação pra 30 segundos de cena.Mas eu curto o deus das mil caras ou sei lá o nome dele.
Bem que eu avisei que aquela paz e tranquilidade da galera morena e feliz da terra ensolarada era tudo fake. Fiquei achando aquele beijo longo demais – e eis que era um beijo da morte, um batonzinho venenoso matando Myrcella logo depois das confissões entre pai e filha. Pesado aquilo. Não sobra ninguém.
Teve também a mother of dragons cercada pela família do falecido marido (não eram?), Tyrion agora assumindo a presidência de Mereen com ajuda de Varys...
Teve tudo isso e no final mataram Jon Snow. Que estava muito fofo e conciliador e líder e bonzinho e acreditando na bondade dos outros – a gente vê essa série há anos, Jon Snow, óbvio que ia dar merda ali, né. Niguém tão fofo consegue se dar bem em “Game of Thrones”.
Que sofrido. Será que ele volta? A Melisandre chegou lá na muralha e, sabemos, tinha uma queda por Jon Snow. O mínimo que ela pode fazer é dar uma ressuscitada nele.
Mas agora só em abril. - Que episódio, amigos. Que final de temporada. Redimiu (junto com o penúltimo e o anterior) esta quinta temporada meio chatilda a que estávamos assistindo no começo. Você mal parava para respirar depois de uma morte incrível e, pimba, lá vinha outra morte mais incrível.
Até que.... Oh no. Não não não não, vocês não fizeram isso. Não!
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terça-feira, 16 de junho de 2015
'game of thrones': mother's mercy, que final de temporada!
- Que episódio, amigos. Que final de temporada. Redimiu (junto com o penúltimo e o anterior) esta quinta temporada meio chatilda a que estávamos assistindo no começo. Você mal parava para respirar depois de uma morte incrível e, pimba, lá vinha outra morte mais incrível.
Até que.... Oh no. Não não não não, vocês não fizeram isso. Não!
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