A 31ª edição da Bienal procurou abordar a condição contemporânea por meio de obras.
Uma seleção de mais de 20 projetos da 31ª Bienal de São Paulo - Como (…) coisas que não existem chega ao Palácio das Artes, de 26 de junho a 9 de agosto.
A mostra, que tem curadoria de Charles Esche, Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Pablo Lafuente e Oren Sagiv, reúne na Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, nas galerias Arlinda Correa Lima e Genesco Murta e no Cine Humberto Mauro, trabalhos de artistas de 16 países. No recorte que chega à Fundação Clóvis Salgado, em uma parceria com a Fundação Bienal de São Paulo, o público confere projetos que se destacam pela contemporaneidade.
Revelando o mundo a nossa volta, a 31ª edição da Bienal procurou abordar a condição contemporânea por meio de obras concebidas dentro do conceito de “projeto”, muitos deles realizados em colaboração entre artistas, coletivos de artistas e profissionais de outras áreas. A relação de obras traz fotografias, vídeos, instalações, desenhos e também performances.
Ao se adequarem às características da FCS, as obras adquirem novas potencialidades. Para o curador Pablo Lafuente, os projetos de Graziela Kunsch, Arthur Scovino, Ana Lira e da mineira Marta Neves, são alguns dos projetos que ganham outra dimensão.
Intitulado Não Ideia, o projeto de Marta Neves expõe momentos da vida em que o ser humano é obrigado a pensar e agir de modo automático. A belo-horizontina vai ocupar diversos espaços da Fundação Clóvis Salgado com faixas que trazem frases sobre situações não resolvidas e de fracasso.
Casa de Caboclo, de Arthur Scovino, será instalada na galeria Genesco Murta e reúne fotografias do próprio artista, símbolos religiosos e elementos naturais, como samambaiais e espadas-de-são-jorge. A proposta de Scovino é estabelecer uma relação entre os objetos que ocupam a casa com a imagem do caboclo, figura conhecida pela miscigenação étnica.
Evento:
31ª Bienal de São Paulo – Obras Selecionadas
Data: De 26 de Junho, Sexta a 09 de Agosto, Domingo
Local: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, Galeria Genesco Murta, Galeria Arlinda Corrêa Lima
Classificação etária: Livre com exceção da obra “Sergio e Simone” de Virginia Medeiros, com classificação indicada de 18 anos
Informações para o público: (31) 3236-7400
A mostra, que tem curadoria de Charles Esche, Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Pablo Lafuente e Oren Sagiv, reúne na Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, nas galerias Arlinda Correa Lima e Genesco Murta e no Cine Humberto Mauro, trabalhos de artistas de 16 países. No recorte que chega à Fundação Clóvis Salgado, em uma parceria com a Fundação Bienal de São Paulo, o público confere projetos que se destacam pela contemporaneidade.
Revelando o mundo a nossa volta, a 31ª edição da Bienal procurou abordar a condição contemporânea por meio de obras concebidas dentro do conceito de “projeto”, muitos deles realizados em colaboração entre artistas, coletivos de artistas e profissionais de outras áreas. A relação de obras traz fotografias, vídeos, instalações, desenhos e também performances.
Ao se adequarem às características da FCS, as obras adquirem novas potencialidades. Para o curador Pablo Lafuente, os projetos de Graziela Kunsch, Arthur Scovino, Ana Lira e da mineira Marta Neves, são alguns dos projetos que ganham outra dimensão.
Intitulado Não Ideia, o projeto de Marta Neves expõe momentos da vida em que o ser humano é obrigado a pensar e agir de modo automático. A belo-horizontina vai ocupar diversos espaços da Fundação Clóvis Salgado com faixas que trazem frases sobre situações não resolvidas e de fracasso.
Casa de Caboclo, de Arthur Scovino, será instalada na galeria Genesco Murta e reúne fotografias do próprio artista, símbolos religiosos e elementos naturais, como samambaiais e espadas-de-são-jorge. A proposta de Scovino é estabelecer uma relação entre os objetos que ocupam a casa com a imagem do caboclo, figura conhecida pela miscigenação étnica.
Evento:
31ª Bienal de São Paulo – Obras Selecionadas
Data: De 26 de Junho, Sexta a 09 de Agosto, Domingo
Local: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, Galeria Genesco Murta, Galeria Arlinda Corrêa Lima
Classificação etária: Livre com exceção da obra “Sergio e Simone” de Virginia Medeiros, com classificação indicada de 18 anos
Informações para o público: (31) 3236-7400
Agência Estado
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