"A decisão é um passo importante que serve aos interesses comuns de ambos países" disse Hua.
A China parabenizou nesta quinta-feira o restabelecimento formal das relações entre os Estados Unidos e Cuba, apesar de a ilha, aliada tradicional de Pequim, agora manter vínculos com seu principal rival.
A porta-voz da chancelaria chinesa, Hua Chunying, disse que a decisão anunciada na véspera "é um passo importante que serve aos interesses comuns de ambos países e de seus povos, e que contribui para a estabilidade regional e para o desenvolvimento, que também está em sintonia com as aspirações em longo prazo compartilhadas por toda a comunidade internacional. É uma coisa boa. Estamos encantados e também celebramos e apoiamos a decisão", afirmou aos jornalistas.
Os governos de Estados Unidos e Cuba anunciaram formalmente na quarta-feira sua decisão de restabelecer relações diplomáticas plenas e proceder com a reabertura de suas embaixadas, deixando para trás mais de meio século de ruptura, tensões e desconfiança mútua.
O anúncio coroa seis meses de intensas negociações entre os dois países, desde o histórico anúncio de 17 de dezembro sobre o início de uma reaproximação que naquele momento era encarada quase como impossível.
A porta-voz da chancelaria chinesa, Hua Chunying, disse que a decisão anunciada na véspera "é um passo importante que serve aos interesses comuns de ambos países e de seus povos, e que contribui para a estabilidade regional e para o desenvolvimento, que também está em sintonia com as aspirações em longo prazo compartilhadas por toda a comunidade internacional. É uma coisa boa. Estamos encantados e também celebramos e apoiamos a decisão", afirmou aos jornalistas.
Os governos de Estados Unidos e Cuba anunciaram formalmente na quarta-feira sua decisão de restabelecer relações diplomáticas plenas e proceder com a reabertura de suas embaixadas, deixando para trás mais de meio século de ruptura, tensões e desconfiança mútua.
O anúncio coroa seis meses de intensas negociações entre os dois países, desde o histórico anúncio de 17 de dezembro sobre o início de uma reaproximação que naquele momento era encarada quase como impossível.
AFP
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